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20/01/2005
-
09h42
da Folha Online
Militares americanos que estão na Indonésia provendo ajuda aos sobreviventes do maremoto de 26 de dezembro, afirmaram nesta quinta-feira que, em breve, o Exército americano poderá retirar suas forças da região.
Em 26 de dezembro, um terremoto de 9 graus na escala Richter atingiu a região, causando tsunamis [ondas gigantes] que devastaram vários países do sul da Ásia e do leste da África. O número de mortos em decorrência do maremoto já passa de 220 mil. Na Indonésia, país mais castigado pela tragédia, o total de mortos soma 166.320.
O chefe do comando americano do Pacífico, o almirante Thomas Fargo, disse que os soldados americanos na Indonésia estão, agora, ajudando na reconstrução das áreas mais atingidas, e que a necessidade de entrega de alimentos em regiões remotas já não é mais uma prioridade.
Por conta disso, o governo americano vai cortar gradualmente o efetivo militar na Ásia, que envolve cerca de 16.500 soldados, e o emprego do porta-aviões Abraham Lincoln.
"Vamos agora começar a transferir as funções aos responsáveis pelo país e às organizações internacionais", afirmou Fargo durante uma coletiva de imprensa.
Regiões remotas
Nas regiões ao norte da ilha de Sumatra, uma das mais afetadas na Indonésia, membros das equipes de ajuda humanitária --que não são ligados ao Exército americano-- afirmaram que algumas áreas mais remotas ainda não tiveram ajuda e que corpos ainda estão sendo encontrados nos escombros.
A Indonésia abriga a maior população muçulmana do mundo, e foi um dos países mais devastados pelo maremoto. Segundo o anúncio oficial do governo indonésio ontem, o número de mortos no país ultrapassa os 166 mil.
Além de Sumatra, a cidade de Banda Aceh, capital da Província de Aceh, foi totalmente destruída pelo maremoto.
Comandantes americanos disseram que a operação de ajuda será transferida para outros grupos no fim de fevereiro, e apenas o transporte de mantimentos por helicópteros continuará a ser feito pelos americanos.
Com agências internacionais
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EUA vão retirar tropas de ajuda da Indonésia até fevereiro
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Militares americanos que estão na Indonésia provendo ajuda aos sobreviventes do maremoto de 26 de dezembro, afirmaram nesta quinta-feira que, em breve, o Exército americano poderá retirar suas forças da região.
Em 26 de dezembro, um terremoto de 9 graus na escala Richter atingiu a região, causando tsunamis [ondas gigantes] que devastaram vários países do sul da Ásia e do leste da África. O número de mortos em decorrência do maremoto já passa de 220 mil. Na Indonésia, país mais castigado pela tragédia, o total de mortos soma 166.320.
O chefe do comando americano do Pacífico, o almirante Thomas Fargo, disse que os soldados americanos na Indonésia estão, agora, ajudando na reconstrução das áreas mais atingidas, e que a necessidade de entrega de alimentos em regiões remotas já não é mais uma prioridade.
Por conta disso, o governo americano vai cortar gradualmente o efetivo militar na Ásia, que envolve cerca de 16.500 soldados, e o emprego do porta-aviões Abraham Lincoln.
"Vamos agora começar a transferir as funções aos responsáveis pelo país e às organizações internacionais", afirmou Fargo durante uma coletiva de imprensa.
Regiões remotas
Nas regiões ao norte da ilha de Sumatra, uma das mais afetadas na Indonésia, membros das equipes de ajuda humanitária --que não são ligados ao Exército americano-- afirmaram que algumas áreas mais remotas ainda não tiveram ajuda e que corpos ainda estão sendo encontrados nos escombros.
A Indonésia abriga a maior população muçulmana do mundo, e foi um dos países mais devastados pelo maremoto. Segundo o anúncio oficial do governo indonésio ontem, o número de mortos no país ultrapassa os 166 mil.
Além de Sumatra, a cidade de Banda Aceh, capital da Província de Aceh, foi totalmente destruída pelo maremoto.
Comandantes americanos disseram que a operação de ajuda será transferida para outros grupos no fim de fevereiro, e apenas o transporte de mantimentos por helicópteros continuará a ser feito pelos americanos.
Com agências internacionais
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