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22/01/2005
-
20h26
da Folha Online
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, convocou seus assessores para discutir o desaparecimento do brasileiro João José Vasconcelos Jr., 49, que teria sido seqüestrado no Iraque por grupos rebeldes.
Amorim determinou que as embaixadas e representações brasileiras na região fossem mobilizadas. O objetivo é fazer com que esses órgãos analisem as informações relevantes para a resolução do caso.
O Itamaraty disse estar em "estreito contato" com a construtora Norberto Odebrecht --Vasconcelos trabalhava para a empresa no Iraque quando desapareceu, na última quarta-feira.
"Como é natural em situações desse tipo, eventuais iniciativas serão tomadas com a necessária discrição", afirma um comunicado divulgado pelo Itamaraty.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva estaria sendo informado por Amorim sobre a evolução do caso.
Internet
Hoje, o grupo rebelde Brigadas Mujahideen afirmou ter seqüestrado o brasileiro durante um ataque contra uma empresa no Iraque. A informação foi divulgada pelo canal de televisão árabe Al Jazira, do Qatar. Os insurgentes tiveram a ajuda do grupo radical Ansar al Sunna, ligado à rede terrorista al Qaeda, de Osama bin Laden.
O site da Al Jazira afirmou que o refém seria o engenheiro brasileiro. Os rebeldes teriam mostrado na internet um vídeo com um documento que o identificava. Vasconcelos, no entanto, não apareceu nas imagens.
A usina termoelétrica na qual a Odebrecht trabalha fica na cidade de Beiji (Iraque), onde o engenheiro teria sido seqüestrado. Segundo um porta-voz das tropas americanas em Tikrit ouvido pela "BBC Brasil", o brasileiro estava em um carro com dois funcionários da empresa de segurança britânica Janusian, que foram mortos.
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Amorim convoca assessores para discutir seqüestro de brasileiro no Iraque
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O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, convocou seus assessores para discutir o desaparecimento do brasileiro João José Vasconcelos Jr., 49, que teria sido seqüestrado no Iraque por grupos rebeldes.
Amorim determinou que as embaixadas e representações brasileiras na região fossem mobilizadas. O objetivo é fazer com que esses órgãos analisem as informações relevantes para a resolução do caso.
O Itamaraty disse estar em "estreito contato" com a construtora Norberto Odebrecht --Vasconcelos trabalhava para a empresa no Iraque quando desapareceu, na última quarta-feira.
"Como é natural em situações desse tipo, eventuais iniciativas serão tomadas com a necessária discrição", afirma um comunicado divulgado pelo Itamaraty.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva estaria sendo informado por Amorim sobre a evolução do caso.
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Hoje, o grupo rebelde Brigadas Mujahideen afirmou ter seqüestrado o brasileiro durante um ataque contra uma empresa no Iraque. A informação foi divulgada pelo canal de televisão árabe Al Jazira, do Qatar. Os insurgentes tiveram a ajuda do grupo radical Ansar al Sunna, ligado à rede terrorista al Qaeda, de Osama bin Laden.
O site da Al Jazira afirmou que o refém seria o engenheiro brasileiro. Os rebeldes teriam mostrado na internet um vídeo com um documento que o identificava. Vasconcelos, no entanto, não apareceu nas imagens.
A usina termoelétrica na qual a Odebrecht trabalha fica na cidade de Beiji (Iraque), onde o engenheiro teria sido seqüestrado. Segundo um porta-voz das tropas americanas em Tikrit ouvido pela "BBC Brasil", o brasileiro estava em um carro com dois funcionários da empresa de segurança britânica Janusian, que foram mortos.
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