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22/01/2005
-
21h15
da Folha Online
A construtora Norberto Odebrecht confirmou hoje a identidade de seu funcionário desaparecido no Iraque. Trata-se de João José Vasconcelos Jr., 49, nome previamente divulgado pelas agências internacionais.
No entanto, a empresa não fez qualquer menção sobre o possível seqüestro e negou que outro brasileiro supostamente morto naquele país fosse funcionário da construtora.
A Odebrecht disse que os seguranças da empresa Janusian Security Risk Management --um britânico e um iraquiano-- foram mortos em uma emboscada realizada nas proximidades de Beiji, na última quarta-feira.
Segundo um porta-voz das tropas americanas em Tikrit ouvido pela "BBC Brasil", o brasileiro estava em um carro com esses dois funcionários quando aconteceu o ataque, nas proximidades de Beiji. A usina termoelétrica na qual a Odebrecht trabalha fica nessa cidade.
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, convocou seus assessores para discutir o desaparecimento e determinou que as embaixadas e representações brasileiras na região fossem mobilizadas. O Itamaraty disse estar em "estreito contato" com a construtora, discutindo as melhores ações para a resolução do caso.
Segundo o canal de televisão árabe Al Jazira, o grupo rebelde Brigadas Mujahideen afirmou ter seqüestrado o brasileiro. Os insurgentes tiveram a ajuda do grupo radical Ansar al Sunna, ligado à rede terrorista al Qaeda, de Osama bin Laden.
O site da Al Jazira afirmou que o refém seria o engenheiro brasileiro. Os rebeldes teriam mostrado na internet um vídeo com um documento que o identificava. Vasconcelos, no entanto, não apareceu nas imagens.
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A construtora Norberto Odebrecht confirmou hoje a identidade de seu funcionário desaparecido no Iraque. Trata-se de João José Vasconcelos Jr., 49, nome previamente divulgado pelas agências internacionais.
No entanto, a empresa não fez qualquer menção sobre o possível seqüestro e negou que outro brasileiro supostamente morto naquele país fosse funcionário da construtora.
A Odebrecht disse que os seguranças da empresa Janusian Security Risk Management --um britânico e um iraquiano-- foram mortos em uma emboscada realizada nas proximidades de Beiji, na última quarta-feira.
Segundo um porta-voz das tropas americanas em Tikrit ouvido pela "BBC Brasil", o brasileiro estava em um carro com esses dois funcionários quando aconteceu o ataque, nas proximidades de Beiji. A usina termoelétrica na qual a Odebrecht trabalha fica nessa cidade.
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, convocou seus assessores para discutir o desaparecimento e determinou que as embaixadas e representações brasileiras na região fossem mobilizadas. O Itamaraty disse estar em "estreito contato" com a construtora, discutindo as melhores ações para a resolução do caso.
Segundo o canal de televisão árabe Al Jazira, o grupo rebelde Brigadas Mujahideen afirmou ter seqüestrado o brasileiro. Os insurgentes tiveram a ajuda do grupo radical Ansar al Sunna, ligado à rede terrorista al Qaeda, de Osama bin Laden.
O site da Al Jazira afirmou que o refém seria o engenheiro brasileiro. Os rebeldes teriam mostrado na internet um vídeo com um documento que o identificava. Vasconcelos, no entanto, não apareceu nas imagens.
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