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26/01/2005
-
13h19
da Folha Online
A agência Oxfam, que atua na ajuda aos sobreviventes do maremoto na Ásia, divulgou um relatório nesta quarta-feira afirmando que a ONU (Organização das Nações Unidas) recebeu apenas metade do dinheiro de emergência, prometido depois da tragédia ocorrida em 26 de dezembro.
No dia 6, durante a reunião de emergência que uniu os países donatários e representantes da ONU em Jacarta, capital indonésia, o secretário-geral Kofi Annan pediu uma ajuda emergencial de US$ 977 milhões. Segundo a Oxfam, apenas metade dessa quantia já foi doada.
Além disso, a agência também diz que muitas organizações que prestam auxílio local não têm experiência nesse tipo de ajuda humanitária.
A Oxfam recomendou aos governos dos países atingidos que introduzam um sistema de reconhecimento das agências que estão no local, e que monitorem seus trabalhos.
No Sri Lanka, por exemplo, algumas casas foram reconstruídas muito próximas umas das outras, o que pode levar a problemas sanitários.
O governo indiano também enfrenta dificuldades ao sul da Índia, no que diz respeito à coordenação das organizações de ajuda humanitária.
Com agências internacionais
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Só metade da ajuda de emergência foi doada à Ásia, diz agência
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A agência Oxfam, que atua na ajuda aos sobreviventes do maremoto na Ásia, divulgou um relatório nesta quarta-feira afirmando que a ONU (Organização das Nações Unidas) recebeu apenas metade do dinheiro de emergência, prometido depois da tragédia ocorrida em 26 de dezembro.
No dia 6, durante a reunião de emergência que uniu os países donatários e representantes da ONU em Jacarta, capital indonésia, o secretário-geral Kofi Annan pediu uma ajuda emergencial de US$ 977 milhões. Segundo a Oxfam, apenas metade dessa quantia já foi doada.
Além disso, a agência também diz que muitas organizações que prestam auxílio local não têm experiência nesse tipo de ajuda humanitária.
A Oxfam recomendou aos governos dos países atingidos que introduzam um sistema de reconhecimento das agências que estão no local, e que monitorem seus trabalhos.
No Sri Lanka, por exemplo, algumas casas foram reconstruídas muito próximas umas das outras, o que pode levar a problemas sanitários.
O governo indiano também enfrenta dificuldades ao sul da Índia, no que diz respeito à coordenação das organizações de ajuda humanitária.
Com agências internacionais
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