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27/01/2005
-
12h19
da Folha Online
O governo da Indonésia pretende retirar todos os 400 mil refugiados dos campos na Província de Aceh --norte da ilha de Sumatra, uma das regiões mais devastadas pelo maremoto que atingiu o sul da Ásia em 26 de dezembro-- até fevereiro, segundo a agência de notícias Associated Press.
De acordo com estimativas do governo, cerca de 100 mil famílias da Província ficaram desabrigadas com a destruição causada pelo tsunami. Cerca de um terço dessas pessoas devem se mudar para barracões de madeira, e o restante deve permanecer nos campos de refugiados com parentes, segundo fontes oficiais ouvidas pela AP.
O chefe dos trabalhos do governo de ajuda aos desabrigados, Budi Atmaji, disse esperar que todos os desabrigados escolham aderir ao programa habitacional do governo, pelo menos pelo primeiro ano, para tornar os trabalhos de distribuição de alimentos e o censo mais fácil para os funcionários públicos.
"É crucial remover as pessoas para os barracões, onde podemos atendê-las melhor do que se estivessem melhor do que em tendas", disse Atmaji.
O governo está construindo casas para 14 mil famílias na província e diz que os mais de 20 que serão construídos evitarão graves problemas de saúde pública nos campos, que não têm banheiros nem fornecimento de água limpa.
Na periferia da capital da Província, Banda Aceh, trabalhadores começaram a colocar pranchas de madeira sobre uma área com o tamanho aproximado de um campo de futebol para poder ser utilizado para a construção de moradias temporárias. As famílias de cinco campos de refugiados da região deverão ser beneficiadas.
Seguindo Atmaji, os trabalhos de resgate de corpos e de remoção de escombros devem terminar em fevereiro. Ontem, voluntários e soldados do país enterraram cerca de 1.800 corpos, segundo o Ministério da Informação da Indonésia.
Com agências internacionais
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Indonésia planeja retirar 400 mil pessoas de campos de refugiados até fevereiro
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O governo da Indonésia pretende retirar todos os 400 mil refugiados dos campos na Província de Aceh --norte da ilha de Sumatra, uma das regiões mais devastadas pelo maremoto que atingiu o sul da Ásia em 26 de dezembro-- até fevereiro, segundo a agência de notícias Associated Press.
De acordo com estimativas do governo, cerca de 100 mil famílias da Província ficaram desabrigadas com a destruição causada pelo tsunami. Cerca de um terço dessas pessoas devem se mudar para barracões de madeira, e o restante deve permanecer nos campos de refugiados com parentes, segundo fontes oficiais ouvidas pela AP.
O chefe dos trabalhos do governo de ajuda aos desabrigados, Budi Atmaji, disse esperar que todos os desabrigados escolham aderir ao programa habitacional do governo, pelo menos pelo primeiro ano, para tornar os trabalhos de distribuição de alimentos e o censo mais fácil para os funcionários públicos.
"É crucial remover as pessoas para os barracões, onde podemos atendê-las melhor do que se estivessem melhor do que em tendas", disse Atmaji.
O governo está construindo casas para 14 mil famílias na província e diz que os mais de 20 que serão construídos evitarão graves problemas de saúde pública nos campos, que não têm banheiros nem fornecimento de água limpa.
Na periferia da capital da Província, Banda Aceh, trabalhadores começaram a colocar pranchas de madeira sobre uma área com o tamanho aproximado de um campo de futebol para poder ser utilizado para a construção de moradias temporárias. As famílias de cinco campos de refugiados da região deverão ser beneficiadas.
Seguindo Atmaji, os trabalhos de resgate de corpos e de remoção de escombros devem terminar em fevereiro. Ontem, voluntários e soldados do país enterraram cerca de 1.800 corpos, segundo o Ministério da Informação da Indonésia.
Com agências internacionais
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