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14/03/2005
-
13h31
da France Presse, em Washington
Os Estados Unidos consideram "desafortunada" a lei aprovada na China que dá a Pequim apoio jurídico para atacar Taiwan se a ilha declarar sua independência, afirmou nesta segunda-feira a Casa Branca.
"[Esta lei] Não contribui para os propósitos de paz e estabilidade no estreito de Taiwan", afirmou o porta-voz da Casa Branca, Scott McClellan.
Nesta segunda-feira, por 2.896 votos a favor [e apenas duas abstenções], a Assembléia Nacional Popular da China (ANP, Parlamento) aprovou uma lei anti-secessão que permitirá o uso da força caso Taiwan decida declarar sua independência formal.
Pouco depois da votação, o presidente chinês, Hu Jintao, assinou um decreto que tornou a lei efetiva de modo imediato, informou a agência de notícias "Nova China".
O governo da China considera Taiwan uma "Província rebelde" [embora funcione como um país autônomo] e pleiteia sua reintegração desde 1949, quando o governo derrubado pela revolução comunista fugiu para a ilha. A entidade política não é reconhecida como Estado soberano pela ONU (Organização das Nações Unidas) e não faz parte das principais organizações internacionais.
Chen Shui-bian, presidente de Taiwan desde 2000, tem adotado medidas no sentido de construir uma identidade nacional própria, distinta da chinesa. Taiwan não tem status de país independente, mas, na prática, não tem nenhuma relação política com Pequim.
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Os Estados Unidos consideram "desafortunada" a lei aprovada na China que dá a Pequim apoio jurídico para atacar Taiwan se a ilha declarar sua independência, afirmou nesta segunda-feira a Casa Branca.
"[Esta lei] Não contribui para os propósitos de paz e estabilidade no estreito de Taiwan", afirmou o porta-voz da Casa Branca, Scott McClellan.
Nesta segunda-feira, por 2.896 votos a favor [e apenas duas abstenções], a Assembléia Nacional Popular da China (ANP, Parlamento) aprovou uma lei anti-secessão que permitirá o uso da força caso Taiwan decida declarar sua independência formal.
Pouco depois da votação, o presidente chinês, Hu Jintao, assinou um decreto que tornou a lei efetiva de modo imediato, informou a agência de notícias "Nova China".
O governo da China considera Taiwan uma "Província rebelde" [embora funcione como um país autônomo] e pleiteia sua reintegração desde 1949, quando o governo derrubado pela revolução comunista fugiu para a ilha. A entidade política não é reconhecida como Estado soberano pela ONU (Organização das Nações Unidas) e não faz parte das principais organizações internacionais.
Chen Shui-bian, presidente de Taiwan desde 2000, tem adotado medidas no sentido de construir uma identidade nacional própria, distinta da chinesa. Taiwan não tem status de país independente, mas, na prática, não tem nenhuma relação política com Pequim.
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