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08/04/2005
-
06h02
da Folha Online
Milhares de pessoas se reuniram nesta sexta-feira para uma missa a céu aberto pelo papa João Paulo 2º, nos arredores da capital Bratislava (Eslováquia), onde o papa celebrou uma missa em 2003, que foi acompanhada por cerca de 200 mil fiéis.
O primeiro-ministro do país, Mikulas Dzurinda, e sua mulher, Eva, assistiram à missa. "Estou muito triste pelo Santo Padre não estar mais entre nós", disse Dzurinda. "Tenho muita consciência do que ele significou para os eslovacos e para mim mesmo. Estou triste, mas a vida é assim."
"Ele realmente amava a Eslováquia", disse Jozefina Beckova, 52. "Sou católica e quis pagar meu tributo a esse grande homem. Se não pode ser no Vaticano, pelo menos o farei aqui."
Em 2003, o papa, já em condição precária de saúde, celebrou a missa na mesma praça, que fica em um conjunto residencial da era comunista chamado Petrzalka, ao fim de quatro dias de visita ao país. Na missa, o papa fez homenagem a dois clérigos presos e torturados durante o regime comunista no país.
Uma outra missa foi celebrada ontem, na cidade de Trnava (oeste do país), também visitada por João Paulo 2º.
Pouco antes da missa, o cardeal eslovaco Jozef Tomko disse que sentiu a morte do papa como se fosse a morte de seu próprio pai. Após a celebração, muitos fiéis permaneceram na praça para acompanhar, em um telão, a transmissão da cerimônia fúnebre do papa.
Com agências internacionais
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Milhares comparecem a missa a céu aberto pelo papa na Eslováquia
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Milhares de pessoas se reuniram nesta sexta-feira para uma missa a céu aberto pelo papa João Paulo 2º, nos arredores da capital Bratislava (Eslováquia), onde o papa celebrou uma missa em 2003, que foi acompanhada por cerca de 200 mil fiéis.
O primeiro-ministro do país, Mikulas Dzurinda, e sua mulher, Eva, assistiram à missa. "Estou muito triste pelo Santo Padre não estar mais entre nós", disse Dzurinda. "Tenho muita consciência do que ele significou para os eslovacos e para mim mesmo. Estou triste, mas a vida é assim."
"Ele realmente amava a Eslováquia", disse Jozefina Beckova, 52. "Sou católica e quis pagar meu tributo a esse grande homem. Se não pode ser no Vaticano, pelo menos o farei aqui."
Em 2003, o papa, já em condição precária de saúde, celebrou a missa na mesma praça, que fica em um conjunto residencial da era comunista chamado Petrzalka, ao fim de quatro dias de visita ao país. Na missa, o papa fez homenagem a dois clérigos presos e torturados durante o regime comunista no país.
Uma outra missa foi celebrada ontem, na cidade de Trnava (oeste do país), também visitada por João Paulo 2º.
Pouco antes da missa, o cardeal eslovaco Jozef Tomko disse que sentiu a morte do papa como se fosse a morte de seu próprio pai. Após a celebração, muitos fiéis permaneceram na praça para acompanhar, em um telão, a transmissão da cerimônia fúnebre do papa.
Com agências internacionais
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