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30/04/2005
-
23h13
da France Presse, em Caracas
O vice-presidente venezuelano, José Vicente Rangel, afirmou neste sábado que concorda com a opinião do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, sobre a necessidade de reduzir as tensões entre Caracas e Washington para viabilizar o diálogo.
"Concordo plenamente com esta declaração do chefe de Estado do Brasil. As diferenças políticas podem ser processadas por meio de conversas", disse o vice-presidente venezuelano, José Vicente Rangel.
Caracas "está disposta", segundo o Rangel, a superar suas diferenças políticas com a Casa Branca por meio de diálogo.
"Se o problema é político, o normal é que discutamos as diferenças dialogando, da mesma forma como Washington discute suas diferenças com a França, a Rússia ou o Japão", acrescentou.
Lula descartou toda possibilidade de um conflito maior entre Estados Unidos e Venezuela, devido às necessidades recíprocas desses dois países relacionadas ao setor energético.
O presidente brasileiro, que na quarta-feira passada recebeu a secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, em Brasília, disse que as diferenças entre estas duas nações podem ser superadas.
Lembrando que os Estados Unidos importam da Venezuela 15% do petróleo que consomem, Lula disse que a Venezuela precisa dos Estados Unidos e os Estados Unidos precisam da Venezuela. Sendo assim, frisou o presidente brasileiro, não há nenhuma razão para os dois países estarem brigando.
Washington define o presidente venezuelano Hugo Chávez como força e influência negativa na região e critica sua recente política de reequipar sua força armada com 100.000 fuzis e 10 helicópteros russos, além de 10 aviões de transporte, dois aviões de vigilância marítima e outro de patrulha da Espanha.
Caracas, por sua vez, insiste que o governo do presidente norte-americano, George W. Bush, esteve por trás do golpe de Estado que tirou Hugo Chávez do poder por 47 horas e de uma greve de dois meses do setor petroleiro que abalou a economia do país.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as relações entre EUA e Venezuela
Venezuela concorda com Lula sobre reduzir tensões com os EUA
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O vice-presidente venezuelano, José Vicente Rangel, afirmou neste sábado que concorda com a opinião do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, sobre a necessidade de reduzir as tensões entre Caracas e Washington para viabilizar o diálogo.
"Concordo plenamente com esta declaração do chefe de Estado do Brasil. As diferenças políticas podem ser processadas por meio de conversas", disse o vice-presidente venezuelano, José Vicente Rangel.
Caracas "está disposta", segundo o Rangel, a superar suas diferenças políticas com a Casa Branca por meio de diálogo.
"Se o problema é político, o normal é que discutamos as diferenças dialogando, da mesma forma como Washington discute suas diferenças com a França, a Rússia ou o Japão", acrescentou.
Lula descartou toda possibilidade de um conflito maior entre Estados Unidos e Venezuela, devido às necessidades recíprocas desses dois países relacionadas ao setor energético.
O presidente brasileiro, que na quarta-feira passada recebeu a secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, em Brasília, disse que as diferenças entre estas duas nações podem ser superadas.
Lembrando que os Estados Unidos importam da Venezuela 15% do petróleo que consomem, Lula disse que a Venezuela precisa dos Estados Unidos e os Estados Unidos precisam da Venezuela. Sendo assim, frisou o presidente brasileiro, não há nenhuma razão para os dois países estarem brigando.
Washington define o presidente venezuelano Hugo Chávez como força e influência negativa na região e critica sua recente política de reequipar sua força armada com 100.000 fuzis e 10 helicópteros russos, além de 10 aviões de transporte, dois aviões de vigilância marítima e outro de patrulha da Espanha.
Caracas, por sua vez, insiste que o governo do presidente norte-americano, George W. Bush, esteve por trás do golpe de Estado que tirou Hugo Chávez do poder por 47 horas e de uma greve de dois meses do setor petroleiro que abalou a economia do país.
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