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04/05/2005
-
01h52
da France Presse, em Caracas
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, anunciou nesta terça-feira um encontro trilateral em Brasília com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega argentino, Néstor Kirchner, na próxima segunda-feira.
"Estaremos em Brasília na segunda-feira em uma reunião trilateral com Kirchner e Lula para continuar a integração", garantiu, em um ato oficial em Caracas.
Chávez não detalhou a agenda do encontro, mas disse que será no âmbito da cúpula de países árabes e sul-americanos, que acontecerá nos dias 10 e 11 de maio em Brasília e da qual ele participará.
O encontro trilateral não servirá para concretizar "um eixo do mal" entre governantes sul-americanos, mas para a formação de "um eixo de idéias novas e a busca de um novo caminho", ironizou o presidente.
"Onde está escrito que nossos países devem estar atrasados? (...) Temos direito de criar caminhos de dignidade", expressou Chávez.
Lula, Kirchner e Chávez se reuniram pela última vez em 2 de março, em Montevidéu, por ocasião da cerimônia de posse do presidente uruguaio, Tabaré Vázquez, onde ficou acertada a realização do encontro em Brasília.
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Chávez anuncia encontro com Lula e Kirchner em Brasília
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O presidente venezuelano, Hugo Chávez, anunciou nesta terça-feira um encontro trilateral em Brasília com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega argentino, Néstor Kirchner, na próxima segunda-feira.
"Estaremos em Brasília na segunda-feira em uma reunião trilateral com Kirchner e Lula para continuar a integração", garantiu, em um ato oficial em Caracas.
Chávez não detalhou a agenda do encontro, mas disse que será no âmbito da cúpula de países árabes e sul-americanos, que acontecerá nos dias 10 e 11 de maio em Brasília e da qual ele participará.
O encontro trilateral não servirá para concretizar "um eixo do mal" entre governantes sul-americanos, mas para a formação de "um eixo de idéias novas e a busca de um novo caminho", ironizou o presidente.
"Onde está escrito que nossos países devem estar atrasados? (...) Temos direito de criar caminhos de dignidade", expressou Chávez.
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