Publicidade
Publicidade
30/05/2005
-
20h05
da Folha Online
Cerca de mil seguidores do presidente venezuelano, Hugo Chávez, se aglomeraram em frente ao Palácio do Governo, em Caracas (capital), nesta segunda-feira, exigindo ver o líder venezuelano.
A multidão fazia a exigência para se certificar de que Chávez estava bem, após três dias sem aparições públicas.
Os manifestantes enfrentaram a polícia que cercava o palácio de Miraflores. Muitos se penduraram no portão do palácio e gritavam: "Nós queremos ver Chávez!".
O ministro venezuelano da Informação, Andres Izarra, afirmou à rede de TV Globovision na manhã desta segunda-feira que não há motivo para alarme. "Não há nada de anormal ou extraordinário acontecendo", disse Izarra, assegurando que Chávez está bem e exerce normalmente as funções presidenciais.
No entanto, a multidão que se aglomerou nas ruas não parecia convencida. "É mentira. Nós não confiamos em nenhum deles", disse Rosa Perez, 58, participante da manifestação, ao ser questionada sobre as palavras do ministro. "Nós queremos vê-lo".
Alguns carregavam pôsteres com fotos de Chávez. "Nós estamos aqui em apoio ao presidente Chávez. Não iremos embora antes de vê-lo", disse Gladys Bolivar, 48, outra manifestante.
Aparição
Chávez apareceu em público pela última vez na sexta-feira (27). A expectativa era que, no sábado, ele participasse de uma passeata pró-governo, mas sua aparição foi cancelada.
No domingo, seu programa "Olá, Presidente", que é exibido na TV e no rádio, também foi cancelado. Izarra disse que o cancelamento aconteceu para possibilitar a transmissão de um jogo de vôlei entre a Venezuela e o Brasil.
O ministro disse também que Chávez estava "passando seu tempo com a família, como todo ser humano tem o direito de fazer".
Leia mais
Presidente da Venezuela aparece na TV e tranqüiliza partidários
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Hugo Chávez
Multidão vai às ruas para ver presidente na Venezuela
Publicidade
Cerca de mil seguidores do presidente venezuelano, Hugo Chávez, se aglomeraram em frente ao Palácio do Governo, em Caracas (capital), nesta segunda-feira, exigindo ver o líder venezuelano.
Leslie Mazoch/AP |
Multidão vai às ruas para ver o presidente Chávez |
Os manifestantes enfrentaram a polícia que cercava o palácio de Miraflores. Muitos se penduraram no portão do palácio e gritavam: "Nós queremos ver Chávez!".
O ministro venezuelano da Informação, Andres Izarra, afirmou à rede de TV Globovision na manhã desta segunda-feira que não há motivo para alarme. "Não há nada de anormal ou extraordinário acontecendo", disse Izarra, assegurando que Chávez está bem e exerce normalmente as funções presidenciais.
No entanto, a multidão que se aglomerou nas ruas não parecia convencida. "É mentira. Nós não confiamos em nenhum deles", disse Rosa Perez, 58, participante da manifestação, ao ser questionada sobre as palavras do ministro. "Nós queremos vê-lo".
Alguns carregavam pôsteres com fotos de Chávez. "Nós estamos aqui em apoio ao presidente Chávez. Não iremos embora antes de vê-lo", disse Gladys Bolivar, 48, outra manifestante.
Aparição
Chávez apareceu em público pela última vez na sexta-feira (27). A expectativa era que, no sábado, ele participasse de uma passeata pró-governo, mas sua aparição foi cancelada.
No domingo, seu programa "Olá, Presidente", que é exibido na TV e no rádio, também foi cancelado. Izarra disse que o cancelamento aconteceu para possibilitar a transmissão de um jogo de vôlei entre a Venezuela e o Brasil.
O ministro disse também que Chávez estava "passando seu tempo com a família, como todo ser humano tem o direito de fazer".
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice