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31/05/2005
-
20h04
da France Presse, em La Paz
O ministro do Interior boliviano, Saúl Lara, afirmou nesta terça-feira que o governo do presidente Carlos Mesa não decretará estado de emergência, apesar das violentas manifestações das últimas 48 horas no país.
Lara afirmou que a situação na Bolívia não está fora de controle. "São grupos importantes, mas minoritários, que persistem nessa atitude de violência", afirmou.
O ministro negou os rumores de que Mesa estaria pensando em renunciar para satisfazer os camponeses, mineiros e habitantes de El Alto, região populosa vizinha à capital La Paz, que exigem sua demissão e pressionam com gigantescas manifestações.
"O presidente não vai renunciar e seu mandato só termina em 6 de agosto de 2007", disse Lara. "Este é um momento crítico, mas estou convencido de que vamos sair dessa crise", declarou o ministro.
Lara disse ainda que os serviços de inteligência bolivianos já identificaram os responsáveis pela violência nas ruas. "Não vamos prendê-los para não cair na provocação, mas eles estão sendo monitorados e filmados. Cada um deles terá de responder por suas ações na Justiça".
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O ministro do Interior boliviano, Saúl Lara, afirmou nesta terça-feira que o governo do presidente Carlos Mesa não decretará estado de emergência, apesar das violentas manifestações das últimas 48 horas no país.
Lara afirmou que a situação na Bolívia não está fora de controle. "São grupos importantes, mas minoritários, que persistem nessa atitude de violência", afirmou.
O ministro negou os rumores de que Mesa estaria pensando em renunciar para satisfazer os camponeses, mineiros e habitantes de El Alto, região populosa vizinha à capital La Paz, que exigem sua demissão e pressionam com gigantescas manifestações.
"O presidente não vai renunciar e seu mandato só termina em 6 de agosto de 2007", disse Lara. "Este é um momento crítico, mas estou convencido de que vamos sair dessa crise", declarou o ministro.
Lara disse ainda que os serviços de inteligência bolivianos já identificaram os responsáveis pela violência nas ruas. "Não vamos prendê-los para não cair na provocação, mas eles estão sendo monitorados e filmados. Cada um deles terá de responder por suas ações na Justiça".
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