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04/06/2005
-
11h59
da Folha Online
O ex-primeiro-ministro francês Laurent Fabius, que fez campanha pelo "não" no referendo à Constituição européia realizado na França no dia 29 de maio, foi excluído da direção do Partido Socialista francês (principal partido de oposição ao governo do presidente Jacques Chirac) neste sábado.
O conselho nacional do PS francês votou pela instauração de uma "direção homogênea", excluindo Fabius e seus partidários, disse o porta-voz do partido, Julien Dray.
A decisão foi aprovada por 167 votos a favor, 122 contra e 17 abstenções, segundo a assessoria do líder do grupo socialista na Assembléia Nacional, Jean-Marc Ayrault.
Fabius declarou hoje que o desejo de acertar contas depois da vitória do "não" no referendo poderia levar à divisão e ao fracasso. "Permaneço fiel aos meus princípios", disse Fabius, após a decisão. "Isso significa ouvir o que os franceses dizem [e] unir os socialistas para se prepararem para a mudança" no governo Chirac.
Com agências internacionais
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Entenda o que representa o "não" no referendo francês
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Constituição européia
Leia o que já foi publicado sobre o referendo na França
Laurent Fabius é excluído da direção do Partido Socialista francês
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O ex-primeiro-ministro francês Laurent Fabius, que fez campanha pelo "não" no referendo à Constituição européia realizado na França no dia 29 de maio, foi excluído da direção do Partido Socialista francês (principal partido de oposição ao governo do presidente Jacques Chirac) neste sábado.
O conselho nacional do PS francês votou pela instauração de uma "direção homogênea", excluindo Fabius e seus partidários, disse o porta-voz do partido, Julien Dray.
A decisão foi aprovada por 167 votos a favor, 122 contra e 17 abstenções, segundo a assessoria do líder do grupo socialista na Assembléia Nacional, Jean-Marc Ayrault.
Fabius declarou hoje que o desejo de acertar contas depois da vitória do "não" no referendo poderia levar à divisão e ao fracasso. "Permaneço fiel aos meus princípios", disse Fabius, após a decisão. "Isso significa ouvir o que os franceses dizem [e] unir os socialistas para se prepararem para a mudança" no governo Chirac.
Com agências internacionais
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