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06/06/2005
-
07h51
da Folha Online
Ao menos 36 pessoas morreram e mais de 72 ficaram feridas na explosão de uma mina terrestre durante a passagem de um ônibus no distrito de Chitwan (sul do Nepal) nesta segunda-feira, em um suposto atentado rebelde, considerado o pior desde a rebelião maoísta, em 1996.
Os rebeldes maoístas, que lutam por derrubar a monarquia e estabelecer um Estado comunista no Nepal, em geral não fazem ataques contra civis, mas autoridades do Exército disseram que eles são os responsáveis pelo atentado.
Nenhum grupo reivindicou a autoria do ataque.
De acordo com os policiais que estão no local, os corpos dos passageiros foram bastante atingidos, tornando impossível a contagem de corpos. Até o momento, apenas 36 pessoas foram identificadas.
O ônibus estava cheio de residentes locais, que viajam até mesmo sobre o teto do veículo. Muitos se dirigiam aos seus trabalhos, ou aos mercados locais.
Cerca de 12 mil pessoas foram mortas em nove anos de insurgência contra as autoridades monárquicas do Nepal, tornando ainda mais difícil a situação no país, já marcado pela pobreza. O turismo sofreu uma queda drástica, e dezenas de milhares de pessoas deixaram suas casas nos últimos meses.
O país também tem passado por uma grave crise política desde que o rei Gyanendra demitiu todos os membros do governo e assumiu o poder em fevereiro passado, afirmando que o antigo gabinete havia sido falho no combate aos maoístas.
Com agências internacionais
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Explosão de mina mata 36 em ônibus no Nepal
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Os rebeldes maoístas, que lutam por derrubar a monarquia e estabelecer um Estado comunista no Nepal, em geral não fazem ataques contra civis, mas autoridades do Exército disseram que eles são os responsáveis pelo atentado.
Nenhum grupo reivindicou a autoria do ataque.
De acordo com os policiais que estão no local, os corpos dos passageiros foram bastante atingidos, tornando impossível a contagem de corpos. Até o momento, apenas 36 pessoas foram identificadas.
O ônibus estava cheio de residentes locais, que viajam até mesmo sobre o teto do veículo. Muitos se dirigiam aos seus trabalhos, ou aos mercados locais.
Cerca de 12 mil pessoas foram mortas em nove anos de insurgência contra as autoridades monárquicas do Nepal, tornando ainda mais difícil a situação no país, já marcado pela pobreza. O turismo sofreu uma queda drástica, e dezenas de milhares de pessoas deixaram suas casas nos últimos meses.
O país também tem passado por uma grave crise política desde que o rei Gyanendra demitiu todos os membros do governo e assumiu o poder em fevereiro passado, afirmando que o antigo gabinete havia sido falho no combate aos maoístas.
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