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17/06/2005
-
03h42
da France Presse, em Santiago
O presidente chileno, Ricardo Lagos, declarou nesta quinta-feira "zona de catástrofe" as províncias de Iquique e Arica, no extremo norte do país, afetadas pelo terremoto de segunda-feira passada que deixou 11 mortos e uma onda de destruição em várias cidades do interior.
O decreto do presidente, que percorreu as áreas devastadas pelo segundo dia consecutivo, permitirá agilizar a reconstrução e distribuição de ajuda, graças ao uso de fundos contemplados no orçamento nacional para enfrentar emergências.
O terremoto, que alcançou 7,9 graus na escala Richter, deixou mais de 6.000 desabrigados e 544 casas destruídas, de acordo com os últimos números oficiais.
Lagos permaneceu 48 horas em Iquique (1.460 quilômetros ao norte de Santiago), onde dirigiu pessoalmente os trabalhos de ajuda aos habitantes, após interromper na Suécia uma viagem que o levaria ainda à Holanda e Espanha.
"Minha obrigação era estar aqui", disse Ricardo Lagos, ao chegar à zona do violento sismo, que teve repercussões no sul do Peru, parte do território da Bolívia e até na cidade de São Paulo.
O presidente já foi às cidades de Camiña, Tarapacá, Pozo Almonte e Huara e, em seu segundo dia, desembarcou no povoado de Mamiña. Lagos também percorreu o Hospital Regional de Iquique, onde visitou 18 feridos.
Nesta quinta-feira, oito caminhões do Exército chegaram à região com 200 barracas. A distribuição de alimentos, roupa e materiais de construção continua.
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Lagos declara norte do Chile "zona de catástrofe" após terremoto
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O presidente chileno, Ricardo Lagos, declarou nesta quinta-feira "zona de catástrofe" as províncias de Iquique e Arica, no extremo norte do país, afetadas pelo terremoto de segunda-feira passada que deixou 11 mortos e uma onda de destruição em várias cidades do interior.
O decreto do presidente, que percorreu as áreas devastadas pelo segundo dia consecutivo, permitirá agilizar a reconstrução e distribuição de ajuda, graças ao uso de fundos contemplados no orçamento nacional para enfrentar emergências.
O terremoto, que alcançou 7,9 graus na escala Richter, deixou mais de 6.000 desabrigados e 544 casas destruídas, de acordo com os últimos números oficiais.
Lagos permaneceu 48 horas em Iquique (1.460 quilômetros ao norte de Santiago), onde dirigiu pessoalmente os trabalhos de ajuda aos habitantes, após interromper na Suécia uma viagem que o levaria ainda à Holanda e Espanha.
"Minha obrigação era estar aqui", disse Ricardo Lagos, ao chegar à zona do violento sismo, que teve repercussões no sul do Peru, parte do território da Bolívia e até na cidade de São Paulo.
O presidente já foi às cidades de Camiña, Tarapacá, Pozo Almonte e Huara e, em seu segundo dia, desembarcou no povoado de Mamiña. Lagos também percorreu o Hospital Regional de Iquique, onde visitou 18 feridos.
Nesta quinta-feira, oito caminhões do Exército chegaram à região com 200 barracas. A distribuição de alimentos, roupa e materiais de construção continua.
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