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21/07/2005
-
21h55
da Folha Online
A mãe de um dos supostos suicidas que atuaram nos ataques contra o sistema de transportes de Londres, ocorridos no último dia 7 --que mataram 56 pessoas e feriram 700-- afirmou que não aceita as acusações contra o filho "sem provas".
Trajada com roupas tradicionais islâmicas durante uma conferência de imprensa, Maryam McLeod --mãe de Germaine Lindsay, 19-- chamou os atentados de "horríveis" e afirmou que está lutando para superar o episódio.
"Eu preciso de provas para acreditar que meu filho poderia algum dia machucar alguém, matar alguém e traumatizar uma comunidade", disse Maryam. "Eu ainda estou em choque e não sei como me sentir em relação à morte de meu filho", disse.
"No entanto, lamento antes de tudo pelas vítimas, as que morreram e as que sobreviveram", disse. A polícia britânica afirma que Lindsay morreu no pior dos quatro ataques suicidas --ocorrida entre as estações de metrô de King's Cross e Russell Square, que matou 26 pessoas.
Maryam que, como o filho, é jamaicana com cidadania britânica, estava acompanhada do advogado e do marido. Ela afirmou que seu filho era um bom pai e bom marido e disse que a fé islâmica é "uma religião de paz e justiça".
Maryam afirmou ainda que sua família está cooperando com as autoridades e pediu à imprensa que permitam que ela enterre seu filho "em paz". O pai do suposto suicida, Nigel Lindsay, mora na Jamaica e afirmou na semana passada que não via o filho desde a última vez que ele visitou o Caribe, quando tinha 11 anos.
O jornal britânico "Sunday Times" afirmou em uma reportagem que oficiais da inteligência americana avisaram autoridades britânicas que Lindsay estava em uma lista de terroristas, mas o serviço secreto britânico, o MI5, falhou em monitorá-lo.
Com agências internacionais
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Mãe de suposto suicida de Londres rejeita acusações contra filho
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A mãe de um dos supostos suicidas que atuaram nos ataques contra o sistema de transportes de Londres, ocorridos no último dia 7 --que mataram 56 pessoas e feriram 700-- afirmou que não aceita as acusações contra o filho "sem provas".
Trajada com roupas tradicionais islâmicas durante uma conferência de imprensa, Maryam McLeod --mãe de Germaine Lindsay, 19-- chamou os atentados de "horríveis" e afirmou que está lutando para superar o episódio.
"Eu preciso de provas para acreditar que meu filho poderia algum dia machucar alguém, matar alguém e traumatizar uma comunidade", disse Maryam. "Eu ainda estou em choque e não sei como me sentir em relação à morte de meu filho", disse.
"No entanto, lamento antes de tudo pelas vítimas, as que morreram e as que sobreviveram", disse. A polícia britânica afirma que Lindsay morreu no pior dos quatro ataques suicidas --ocorrida entre as estações de metrô de King's Cross e Russell Square, que matou 26 pessoas.
Maryam que, como o filho, é jamaicana com cidadania britânica, estava acompanhada do advogado e do marido. Ela afirmou que seu filho era um bom pai e bom marido e disse que a fé islâmica é "uma religião de paz e justiça".
Maryam afirmou ainda que sua família está cooperando com as autoridades e pediu à imprensa que permitam que ela enterre seu filho "em paz". O pai do suposto suicida, Nigel Lindsay, mora na Jamaica e afirmou na semana passada que não via o filho desde a última vez que ele visitou o Caribe, quando tinha 11 anos.
O jornal britânico "Sunday Times" afirmou em uma reportagem que oficiais da inteligência americana avisaram autoridades britânicas que Lindsay estava em uma lista de terroristas, mas o serviço secreto britânico, o MI5, falhou em monitorá-lo.
Com agências internacionais
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