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14/08/2005
-
09h55
da Folha Online
Equipes de especialistas seguem três linhas de investigação no caso do avião da companhia cipriota Helios que, neste domingo, caiu no sul da Grécia com 121 pessoas a bordo.
"As possibilidades são um possível seqüestro, uma sabotagem terrorista ou uma descompressão na cabine de pilotagem, já que os pilotos dos aviões F-16 que voaram ao lado do aparelho viram máscaras de oxigênio caídas", informaram fontes oficiais cipriotas.
"A causa que mais força ganha agora é a da possível descompressão do aparelho, já que parece que alguns passageiros morreram asfixiados", disse a canais de TV locais um funcionário que se encontra no local dos fatos, participando do resgate dos corpos --não há registros de sobreviventes.
"Foi iniciada uma investigação com as autoridades gregas para constatar a identidade e a nacionalidade dos passageiros", declarou o ministro de Transportes do Chipre, Charis Thrasou, antes de ir para o aeroporto acompanhar as investigações.
O avião, que partiu do aeroporto de Larnaca, perdeu contato com a torre de controle de Atenas pouco depois das 12h locais. Dois caças foram então mobilizados para escoltar a aeronave. Instantes depois, o boeing 737 caiu.
Informações que chegaram ao Ministério de Transportes do Chipre indicam que o piloto, de nacionalidade alemã, e o co-piloto, grego-cipriota, já estavam mortos quando os caças F-16 alcançaram o avião. No entanto, o dado ainda não foi confirmado.
A Helios, criada em 1999, é a única companhia aérea privada do Chipre. A empresa de baixo custo possui quatro boeings 737 e viaja principalmente para Londres, Atenas, Sofia, Dublin e Estrasburgo.
Com agências internacionais
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Equipes de especialistas seguem três linhas de investigação no caso do avião da companhia cipriota Helios que, neste domingo, caiu no sul da Grécia com 121 pessoas a bordo.
"As possibilidades são um possível seqüestro, uma sabotagem terrorista ou uma descompressão na cabine de pilotagem, já que os pilotos dos aviões F-16 que voaram ao lado do aparelho viram máscaras de oxigênio caídas", informaram fontes oficiais cipriotas.
"A causa que mais força ganha agora é a da possível descompressão do aparelho, já que parece que alguns passageiros morreram asfixiados", disse a canais de TV locais um funcionário que se encontra no local dos fatos, participando do resgate dos corpos --não há registros de sobreviventes.
"Foi iniciada uma investigação com as autoridades gregas para constatar a identidade e a nacionalidade dos passageiros", declarou o ministro de Transportes do Chipre, Charis Thrasou, antes de ir para o aeroporto acompanhar as investigações.
O avião, que partiu do aeroporto de Larnaca, perdeu contato com a torre de controle de Atenas pouco depois das 12h locais. Dois caças foram então mobilizados para escoltar a aeronave. Instantes depois, o boeing 737 caiu.
Informações que chegaram ao Ministério de Transportes do Chipre indicam que o piloto, de nacionalidade alemã, e o co-piloto, grego-cipriota, já estavam mortos quando os caças F-16 alcançaram o avião. No entanto, o dado ainda não foi confirmado.
A Helios, criada em 1999, é a única companhia aérea privada do Chipre. A empresa de baixo custo possui quatro boeings 737 e viaja principalmente para Londres, Atenas, Sofia, Dublin e Estrasburgo.
Com agências internacionais
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