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07/09/2005
-
09h04
da EFE, em Gaza
O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, condenou nesta quarta-feira o assassinato do general Moussa Arafat, em Gaza, realizado militantes de um grupo armado chamado Comitês Populares da Resistência.
Abbas se reuniu em caráter de urgência com os membros do Conselho de Segurança Nacional e prometeu que os assassinos serão detidos e julgados.
Na madrugada desta quarta-feira, milicianos palestinos encapuzados invadiram sua casa na cidade de Gaza e, segundo fontes palestinas, após obrigá-lo a sair de seu quarto, mataram-no com 23 tiros.
Abbas pediu aos organismos de segurança palestinos e ao ministro do Interior, Nasser Youssef, que concentrem todos seus esforços em libertar Nimhel Arafat, oficial superior das forças de segurança e filho do general assassinado, que teria sido seqüestrado pelos assassinos de seu pai.
Além disso, afirmou que "o crime não impedirá a restauração da ordem pública de Gaza". Por outro lado, as autoridades palestinas ainda não se pronunciaram sobre a razão de terem demorado 30 minutos para chegar ao local do crime.
Com agências internacionais
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Abbas condena assassinato do general Moussa Arafat
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O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, condenou nesta quarta-feira o assassinato do general Moussa Arafat, em Gaza, realizado militantes de um grupo armado chamado Comitês Populares da Resistência.
Abbas se reuniu em caráter de urgência com os membros do Conselho de Segurança Nacional e prometeu que os assassinos serão detidos e julgados.
Na madrugada desta quarta-feira, milicianos palestinos encapuzados invadiram sua casa na cidade de Gaza e, segundo fontes palestinas, após obrigá-lo a sair de seu quarto, mataram-no com 23 tiros.
Abbas pediu aos organismos de segurança palestinos e ao ministro do Interior, Nasser Youssef, que concentrem todos seus esforços em libertar Nimhel Arafat, oficial superior das forças de segurança e filho do general assassinado, que teria sido seqüestrado pelos assassinos de seu pai.
Além disso, afirmou que "o crime não impedirá a restauração da ordem pública de Gaza". Por outro lado, as autoridades palestinas ainda não se pronunciaram sobre a razão de terem demorado 30 minutos para chegar ao local do crime.
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