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15/10/2005
-
10h24
da Efe, em Islamabad
O governo do Paquistão solicitou à Índia que permita que as equipes militares paquistaneses cheguem via seu território aos povoados remotos da Caxemira, informaram hoje os meios de comunicação locais.
A região da Caxemira, disputada por Índia e Paquistão desde sua divisão de 1947, foi o epicentro do terremoto do último dia 8, que causou a morte de pelo menos 38.000 pessoas no Paquistão e de outras 1.300 na Índia.
Nova Délhi ofereceu em um primeiro momento enviar suas equipes de resgate à parte da Caxemira administrada por Islamabad, já que o próprio terremoto e os deslizamentos de terra ocasionados pelas chuvas torrenciais seguidas ao sismo bloquearam o acesso a vários dos povoados remotos pelo lado paquistanês.
No entanto, Islamabad não aceitou essa oferta e se negou a permitir que as equipes indianas cruzassem a Linha de Controle (LOC) que separa provisoriamente as partes da Caxemira administradas por ambos os Estados.
Em vista da oferta prévia do primeiro-ministro Manmohan Singh de enviar suas equipes de resgate a essas zonas inacessíveis por território paquistanês, Islamabad solicitou "através do canal diplomático" chegar a esses povos via território indiano.
Nova Délhi ainda não respondeu ao pedido, mas solicitou um esclarecimento sobre se essas equipes gostariam de ir aos locais afetados por via aérea ou terrestre.
Os dois países travaram duas guerras pela região da Caxemira, à qual os dois reivindicam em sua totalidade, e esse conflito territorial ainda é o maior obstáculo para que cheguem à paz definitiva.
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Paquistão pede permissão para chegar via Índia a aldeias remotas
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O governo do Paquistão solicitou à Índia que permita que as equipes militares paquistaneses cheguem via seu território aos povoados remotos da Caxemira, informaram hoje os meios de comunicação locais.
A região da Caxemira, disputada por Índia e Paquistão desde sua divisão de 1947, foi o epicentro do terremoto do último dia 8, que causou a morte de pelo menos 38.000 pessoas no Paquistão e de outras 1.300 na Índia.
Nova Délhi ofereceu em um primeiro momento enviar suas equipes de resgate à parte da Caxemira administrada por Islamabad, já que o próprio terremoto e os deslizamentos de terra ocasionados pelas chuvas torrenciais seguidas ao sismo bloquearam o acesso a vários dos povoados remotos pelo lado paquistanês.
No entanto, Islamabad não aceitou essa oferta e se negou a permitir que as equipes indianas cruzassem a Linha de Controle (LOC) que separa provisoriamente as partes da Caxemira administradas por ambos os Estados.
Em vista da oferta prévia do primeiro-ministro Manmohan Singh de enviar suas equipes de resgate a essas zonas inacessíveis por território paquistanês, Islamabad solicitou "através do canal diplomático" chegar a esses povos via território indiano.
Nova Délhi ainda não respondeu ao pedido, mas solicitou um esclarecimento sobre se essas equipes gostariam de ir aos locais afetados por via aérea ou terrestre.
Os dois países travaram duas guerras pela região da Caxemira, à qual os dois reivindicam em sua totalidade, e esse conflito territorial ainda é o maior obstáculo para que cheguem à paz definitiva.
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