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22/10/2005
-
09h00
da France Presse, na Cidade do Vaticano
O texto final do Sínodo dos Bispos, aberto no último dia 2 no Vaticano, foi apresentado neste sábado, convocando os católicos para que incluam o "sentido do pecado" em suas vidas. O encerramento oficial deve acontecer neste domingo (23), com uma missa solene, celebrada pelo papa Bento 16.
O texto manifesta o lamento pelas "conseqüências da secularização, presentes principalmente no Ocidente, que levam à indiferença religiosa" e enumera "as sombras" que rondam a vida da Igreja, como, por exemplo, "a perda do sentido do pecado".
O texto ainda pede às pessoas divorciadas que voltaram a se casar que aceitem "o mandamento de Deus" sobre a indissolubilidade do matrimônio e que, desse modo, renunciem à eucaristia.
Os bispos católicos reunidos no Vaticano pediram aos políticos que defendam a dignidade do ser humano e adotem leis que se ajustem ao direito natural do matrimônio e da família. Além de reprovarem a "diminuição do sentido do sagrado", mencionaram "os sofrimentos do mundo" causados "pelas guerras, pela fome e pelas diferentes formas de terrorismo e injustiça", citando as situações no Oriente Médio e na África.
"Os desastres naturais que parecem ter dobrado sua freqüência obrigam a considerar a natureza com mais repeito e a reforçar os vínculos de solidariedade com as populações afetadas", diz o texto dos bispos.
A 11º Assembléia Sinodal, uma instância criada por Paulo 6º em 1965 após uma proposta do Concílio Vaticano 2º, havia sido convocada por João Paulo 2º, em torno do tema da eucaristia.
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Sínodo termina e pede inclusão do "sentido do pecado" na vida dos católicos
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O texto final do Sínodo dos Bispos, aberto no último dia 2 no Vaticano, foi apresentado neste sábado, convocando os católicos para que incluam o "sentido do pecado" em suas vidas. O encerramento oficial deve acontecer neste domingo (23), com uma missa solene, celebrada pelo papa Bento 16.
O texto manifesta o lamento pelas "conseqüências da secularização, presentes principalmente no Ocidente, que levam à indiferença religiosa" e enumera "as sombras" que rondam a vida da Igreja, como, por exemplo, "a perda do sentido do pecado".
O texto ainda pede às pessoas divorciadas que voltaram a se casar que aceitem "o mandamento de Deus" sobre a indissolubilidade do matrimônio e que, desse modo, renunciem à eucaristia.
Os bispos católicos reunidos no Vaticano pediram aos políticos que defendam a dignidade do ser humano e adotem leis que se ajustem ao direito natural do matrimônio e da família. Além de reprovarem a "diminuição do sentido do sagrado", mencionaram "os sofrimentos do mundo" causados "pelas guerras, pela fome e pelas diferentes formas de terrorismo e injustiça", citando as situações no Oriente Médio e na África.
"Os desastres naturais que parecem ter dobrado sua freqüência obrigam a considerar a natureza com mais repeito e a reforçar os vínculos de solidariedade com as populações afetadas", diz o texto dos bispos.
A 11º Assembléia Sinodal, uma instância criada por Paulo 6º em 1965 após uma proposta do Concílio Vaticano 2º, havia sido convocada por João Paulo 2º, em torno do tema da eucaristia.
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