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04/11/2005
-
13h09
da Folha Online
Já no balneário argentino de Mar de Plata, para participar da 4º Cúpula das Américas que começa nesta sexta-feira, o presidente americano, George W. Bush, afirmou, durante uma coletiva de imprensa com o presidente argentino, Néstor Kirchner, que seus "anfitriões" têm uma tarefa difícil ao recebê-lo como visitante, devido aos protestos contra sua participação no encontro.
"Quero agradecer [a Kirchner] por ser um bom anfitrião. Não é fácil receber a todos esses países e talvez não seja particularmente fácil receber-me", afirmou Bush, na coletiva de imprensa que aconteceu ao término da reunião bilateral com o presidente argentino, horas antes da inauguração oficial da cúpula.
A vários quilômetros do hotel onde Bush e Kirchner se reuniram, separados por três cercas de segurança, milhares de manifestantes protestavam nas ruas da cidade contra a presença de Bush e a Alca (Área Livre de Comércio das Américas).
Segundo Bush, Kirchner reconheceu durante a reunião que o "comprometimento dos Estados Unidos na região pode ser construtivo e positivo, e eu estou de acordo com isso".
O presidente americano também afirmou que o encontro com seu colega argentino aconteceu "em um ambiente de sinceridade". Isso, porém, pode significar que alguns desacordos foram expressos de forma explícita.
Segundo o jornal argentino "Clarín", a reunião entre Bush e Kirchner durou cerca de 50 minutos, e foi acompanhada por vários funcionários de ambos os governos. O argentino foi acompanhado por sua mulher, a senadora Cristina Fernández, o chefe de gabinete, Alberto Fernández, o ministro das Relações Exteriores Rafael Bielsa, entre outros. Com Bush, estavam a secretária americana de Estado Condoleezza Rice, e o conselheiro se Segurança Nacional, Stephen Hadley.
Com "Clarín"
Leia mais
Mais de 10 mil pessoas fazem protesto contra Bush na Argentina
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Cúpula das Américas
Bush diz que anfitriões têm "tarefa difícil" ao recebê-lo na Argentina
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Já no balneário argentino de Mar de Plata, para participar da 4º Cúpula das Américas que começa nesta sexta-feira, o presidente americano, George W. Bush, afirmou, durante uma coletiva de imprensa com o presidente argentino, Néstor Kirchner, que seus "anfitriões" têm uma tarefa difícil ao recebê-lo como visitante, devido aos protestos contra sua participação no encontro.
"Quero agradecer [a Kirchner] por ser um bom anfitrião. Não é fácil receber a todos esses países e talvez não seja particularmente fácil receber-me", afirmou Bush, na coletiva de imprensa que aconteceu ao término da reunião bilateral com o presidente argentino, horas antes da inauguração oficial da cúpula.
A vários quilômetros do hotel onde Bush e Kirchner se reuniram, separados por três cercas de segurança, milhares de manifestantes protestavam nas ruas da cidade contra a presença de Bush e a Alca (Área Livre de Comércio das Américas).
Segundo Bush, Kirchner reconheceu durante a reunião que o "comprometimento dos Estados Unidos na região pode ser construtivo e positivo, e eu estou de acordo com isso".
O presidente americano também afirmou que o encontro com seu colega argentino aconteceu "em um ambiente de sinceridade". Isso, porém, pode significar que alguns desacordos foram expressos de forma explícita.
Segundo o jornal argentino "Clarín", a reunião entre Bush e Kirchner durou cerca de 50 minutos, e foi acompanhada por vários funcionários de ambos os governos. O argentino foi acompanhado por sua mulher, a senadora Cristina Fernández, o chefe de gabinete, Alberto Fernández, o ministro das Relações Exteriores Rafael Bielsa, entre outros. Com Bush, estavam a secretária americana de Estado Condoleezza Rice, e o conselheiro se Segurança Nacional, Stephen Hadley.
Com "Clarín"
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