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26/11/2005
-
19h58
da Efe, em Santiago
Keiko Fujimori, filha do ex-presidente peruano Alberto Fujimori, preso no Chile à espera de um julgamento de extradição, afirmou hoje que seu pai "ganhará, um por um, todos os processos abertos contra ele em seu país".
"Estamos otimistas em relação ao processo de extradição", disse Keiko, que hoje visitou seu pai na escola de Gendarmaria de Santiago, onde o ex-presidente peruano (1990-2000) permanece preso desde 7 de novembro.
Em declarações à televisão estatal do Chile, Keiko manifestou seu desejo de que seu pai tenha "um processo justo". Ao ser questionada sobre a extradição de seu pai, ela disse: "não vou adiantar opiniões, mas estamos confiantes".
Fujimori, que chegou em 6 de novembro de forma inesperada ao Chile procedente do Japão, é acusado no Peru de violações aos direitos humanos, corrupção e outros delitos.
A Corte Suprema de Lima concluiu nesta sexta-feira a elaboração de cinco cadernos para a solicitação de extradição de Alberto Fujimori. Dois deles referem-se à aquisição ilegal de maquinaria chinesa e ao financiamento indevido do site do astrólogo argentino Héctor Faisal, de onde a oposição era atacada.
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"Estamos otimistas em relação ao processo de extradição", disse Keiko, que hoje visitou seu pai na escola de Gendarmaria de Santiago, onde o ex-presidente peruano (1990-2000) permanece preso desde 7 de novembro.
Em declarações à televisão estatal do Chile, Keiko manifestou seu desejo de que seu pai tenha "um processo justo". Ao ser questionada sobre a extradição de seu pai, ela disse: "não vou adiantar opiniões, mas estamos confiantes".
Fujimori, que chegou em 6 de novembro de forma inesperada ao Chile procedente do Japão, é acusado no Peru de violações aos direitos humanos, corrupção e outros delitos.
A Corte Suprema de Lima concluiu nesta sexta-feira a elaboração de cinco cadernos para a solicitação de extradição de Alberto Fujimori. Dois deles referem-se à aquisição ilegal de maquinaria chinesa e ao financiamento indevido do site do astrólogo argentino Héctor Faisal, de onde a oposição era atacada.
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