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23/02/2006
-
16h04
da France Presse, em Washington
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, denunciou nesta quinta-feira o atentado contra um dos principais santuários dos xiitas no Iraque como um ato destinado a semear a "discórdia civil".
"As vozes da razão, de todos os horizontes da vida iraquiana, compreendem que este atentado tem por objetivo semear a luta civil, que é um ato maléfico", declarou Bush um dia depois do atentado contra o mausoléu dos imãs Ali al Hadi e Hassan al Askari em Samarra.
Bush evitou a expressão "guerra civil".
A possibilidade de uma guerra civil é uma das perspectivas mais desastrosas para um presidente cuja estratégia no Iraque é cada vez mais questionada. Mesmo assim, muitos consideram que a guerra civil já começou.
O atentado que destruiu o mausoléu de Samarra, local de peregrinação xiita nesta cidade sunita ao norte de Bagdá, provocou uma onda de represálias e muitos assassinatos, além de ter exacerbado as divisões comunitárias, que a administração Bush tenta atenuar por todos os meios.
Mais de 130 pessoas foram assassinadas depois do atentado, que provocou graves manifestações de ódio religioso.
"A destruição de um local sagrado é um ato político destinado a semear a discórdia, e estou feliz de que as vozes da razão tenham se elevado para pedir calma", disse Bush.
O presidente americano também destacou o desejo de continuar trabalhando com os líderes iraquianos que querem "permitir ao Iraque encontrar o caminho da democracia".
"Os americanos condenam com força a destruição da mesquita dourada. Acreditamos na liberdade religiosa e compreendo a consternação e inquietação dos xiitas iraquianos ante a destruição gratuita deste local sagrado", afirmou.
Bush também insistiu no compromisso americano de ajudar a restauração do mausoléu.
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Ataque contra mesquita quer espalhar "discórdia civil", diz Bush
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O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, denunciou nesta quinta-feira o atentado contra um dos principais santuários dos xiitas no Iraque como um ato destinado a semear a "discórdia civil".
"As vozes da razão, de todos os horizontes da vida iraquiana, compreendem que este atentado tem por objetivo semear a luta civil, que é um ato maléfico", declarou Bush um dia depois do atentado contra o mausoléu dos imãs Ali al Hadi e Hassan al Askari em Samarra.
Bush evitou a expressão "guerra civil".
A possibilidade de uma guerra civil é uma das perspectivas mais desastrosas para um presidente cuja estratégia no Iraque é cada vez mais questionada. Mesmo assim, muitos consideram que a guerra civil já começou.
O atentado que destruiu o mausoléu de Samarra, local de peregrinação xiita nesta cidade sunita ao norte de Bagdá, provocou uma onda de represálias e muitos assassinatos, além de ter exacerbado as divisões comunitárias, que a administração Bush tenta atenuar por todos os meios.
Mais de 130 pessoas foram assassinadas depois do atentado, que provocou graves manifestações de ódio religioso.
"A destruição de um local sagrado é um ato político destinado a semear a discórdia, e estou feliz de que as vozes da razão tenham se elevado para pedir calma", disse Bush.
O presidente americano também destacou o desejo de continuar trabalhando com os líderes iraquianos que querem "permitir ao Iraque encontrar o caminho da democracia".
"Os americanos condenam com força a destruição da mesquita dourada. Acreditamos na liberdade religiosa e compreendo a consternação e inquietação dos xiitas iraquianos ante a destruição gratuita deste local sagrado", afirmou.
Bush também insistiu no compromisso americano de ajudar a restauração do mausoléu.
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