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09/04/2006
-
22h34
da Folha Online
A Casa Branca tentou, neste domingo, amenizar as denúncias de que os EUA estariam preparando um ataque contra o Irã. "O país conduz um plano de inteligência, enquanto o presidente busca uma solução diplomática para o programa nuclear iraniano", afirmaram fontes ligadas ao governo Bush.
Com a publicação em jornais e revistas sobre a hipótese de um ataque --"caso o Irã não encerre suas ambições militares"--, funcionários da Casa Branca confirmaram a possibilidade de uma "resposta militar". Em seu discurso, no entanto, a palavra "ataque" deu lugar a termos mais amenos.
"A prioridade do presidente é encontrar uma solução diplomática para um problema reconhecido em todo o mundo", afirmou Dan Bartlett, diretor de comunicação da Casa Branca. "Aqueles que especulam estratégias tradicionais de defesa para este caso estão mal-informados", continuou.
Diversos veículos de comunicação divulgaram hoje que o governo Bush estaria considerando algumas possibilidades para fazer um ataque militar ao Irã. Um deles falava sobre o uso de bombas nucleares naquele país. O ministro britânico das Relações Exteriores, Jack Straw, disse que a idéia de um ataque nuclear soa "absolutamente maluca".
Especialistas ouvidos pela agência de notícias Associated Press concordam; para eles, este tipo de ofensiva seria muito arriscado e complicado. Isso porque as forças militares norte-americanas, já envolvidas com conflitos no Iraque e Afeganistão, poderiam ter ainda mais problemas com os muçulmanos.
O Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) exigiu que o Irã desse fim a seu programa de enriquecimento de urânio. No entanto, este país se negou a obedecer a organização, dizendo que seu programa nuclear tem foco totalmente voltado à pesquisa, e não ao desenvolvimento de armas nucleares.
Com agências internacionais
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Irã condena "guerra psicológica" dos Estados Unidos
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o programa nuclear iraniano
EUA amenizam denúncias sobre possível ataque ao Irã
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A Casa Branca tentou, neste domingo, amenizar as denúncias de que os EUA estariam preparando um ataque contra o Irã. "O país conduz um plano de inteligência, enquanto o presidente busca uma solução diplomática para o programa nuclear iraniano", afirmaram fontes ligadas ao governo Bush.
Com a publicação em jornais e revistas sobre a hipótese de um ataque --"caso o Irã não encerre suas ambições militares"--, funcionários da Casa Branca confirmaram a possibilidade de uma "resposta militar". Em seu discurso, no entanto, a palavra "ataque" deu lugar a termos mais amenos.
"A prioridade do presidente é encontrar uma solução diplomática para um problema reconhecido em todo o mundo", afirmou Dan Bartlett, diretor de comunicação da Casa Branca. "Aqueles que especulam estratégias tradicionais de defesa para este caso estão mal-informados", continuou.
Diversos veículos de comunicação divulgaram hoje que o governo Bush estaria considerando algumas possibilidades para fazer um ataque militar ao Irã. Um deles falava sobre o uso de bombas nucleares naquele país. O ministro britânico das Relações Exteriores, Jack Straw, disse que a idéia de um ataque nuclear soa "absolutamente maluca".
Especialistas ouvidos pela agência de notícias Associated Press concordam; para eles, este tipo de ofensiva seria muito arriscado e complicado. Isso porque as forças militares norte-americanas, já envolvidas com conflitos no Iraque e Afeganistão, poderiam ter ainda mais problemas com os muçulmanos.
O Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) exigiu que o Irã desse fim a seu programa de enriquecimento de urânio. No entanto, este país se negou a obedecer a organização, dizendo que seu programa nuclear tem foco totalmente voltado à pesquisa, e não ao desenvolvimento de armas nucleares.
Com agências internacionais
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