Publicidade
Publicidade
28/04/2006
-
18h47
da France Presse, em Washington
A Venezuela pôs praticamente fim à cooperação na luta internacional contra o terrorismo ao tolerar a presença de terroristas no país e aprofundar as relações com os Estados que promovem essas práticas, como Cuba e Irã, anunciou nesta sexta-feira o Departamento de Estado americano.
"A Venezuela virtualmente encerrou sua cooperação com a guerra mundial contra o terrorismo", diz o informe anual do Departamento de Estado sobre o terrorismo em 2005.
"O presidente Hugo Chávez insistiu em fazer críticas públicas aos esforços antiterroristas americanos, além de aprofundar a colaboração da Venezuela com Estados patrocinadores como Cuba e Irã, não negando, também, refúgio a membros de grupos terroristas colombianos, como pediram as resoluções das Nações Unidas", diz o informe.
Segundo o governo de George W. Bush, a simpatia ideológica de Chávez com a guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e com o Exército de Libertação Nacional (ELN) limitou sua cooperação com a Colômbia na luta contra o terrorismo.
"Unidades das Farc e do ELN cruzaram várias vezes o território venezuelano para descansar e reabastecer-se, com pouca preocupação de que seriam perseguidos por forças venezuelanas", assegurou o informe.
Membros das Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC), paramilitares de extrema-direita, operaram também na Venezuela e estiveram envolvidos no narcotráfico mas o governo Chávez os perseguiu "com mais energia", destacou.
Leia mais
Governodos EUA critica política de combate ao terror do Brasil
Rede de financiamento ao terror teria divisão no Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Hugo Chávez
Leia o que já foi publicado sobre terrorismo
EUA acusam governo da Venezuela de colaborar com terroristas
Publicidade
A Venezuela pôs praticamente fim à cooperação na luta internacional contra o terrorismo ao tolerar a presença de terroristas no país e aprofundar as relações com os Estados que promovem essas práticas, como Cuba e Irã, anunciou nesta sexta-feira o Departamento de Estado americano.
"A Venezuela virtualmente encerrou sua cooperação com a guerra mundial contra o terrorismo", diz o informe anual do Departamento de Estado sobre o terrorismo em 2005.
"O presidente Hugo Chávez insistiu em fazer críticas públicas aos esforços antiterroristas americanos, além de aprofundar a colaboração da Venezuela com Estados patrocinadores como Cuba e Irã, não negando, também, refúgio a membros de grupos terroristas colombianos, como pediram as resoluções das Nações Unidas", diz o informe.
Segundo o governo de George W. Bush, a simpatia ideológica de Chávez com a guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e com o Exército de Libertação Nacional (ELN) limitou sua cooperação com a Colômbia na luta contra o terrorismo.
"Unidades das Farc e do ELN cruzaram várias vezes o território venezuelano para descansar e reabastecer-se, com pouca preocupação de que seriam perseguidos por forças venezuelanas", assegurou o informe.
Membros das Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC), paramilitares de extrema-direita, operaram também na Venezuela e estiveram envolvidos no narcotráfico mas o governo Chávez os perseguiu "com mais energia", destacou.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice