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20/05/2006
-
09h47
da Efe, em Tóquio
O governo japonês vai retirar no mês que vem suas tropas do sul Iraque, onde realizam trabalhos humanitários, informa neste sábado o jornal local "Yomiuri".
O veículo, o de maior circulação no Japão, cita fontes oficiais segundo as quais o Executivo teria começado a coordenar com o Reino Unido e a Austrália o início, em junho, da retirada de seus 600 homens da província sulina de Samawa.
Como os soldados japoneses estão impedidos, pela Constituição, de participar de conflitos bélicos fora de seu país, sua missão no Iraque é de caráter não combativo. Eles são protegidos atualmente pelas tropas britânicas e australianas.
A retirada total das tropas japonesas, autorizadas a irem ao Iraque em janeiro de 2004, terminaria em julho.
Em dezembro passado, o governo japonês aumentou em um ano a previsão da presença de suas tropas em Samawa, mas indicou que a retirada poderia ser realizada antes, caso a situação de segurança e as condições da força multinacional liderada pelos EUA permitissem a saída.
O Japão dispõe no Kuwait de outros 200 homens das forças aéreas japonesas e de três aviões de transporte militar C-130 encarregados de abastecer as unidades das forças americanas e seus aliados no Iraque.
Segundo uma pesquisa do jornal "Asahi", feita em dezembro, 69% dos japoneses opõem-se à permanência das tropas de seu país no Iraque por considerarem Samawa uma área muito perigosa. Esta opinião contraria a posição do Governo, que ressalta a tranqüilidade da região.
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O veículo, o de maior circulação no Japão, cita fontes oficiais segundo as quais o Executivo teria começado a coordenar com o Reino Unido e a Austrália o início, em junho, da retirada de seus 600 homens da província sulina de Samawa.
Como os soldados japoneses estão impedidos, pela Constituição, de participar de conflitos bélicos fora de seu país, sua missão no Iraque é de caráter não combativo. Eles são protegidos atualmente pelas tropas britânicas e australianas.
A retirada total das tropas japonesas, autorizadas a irem ao Iraque em janeiro de 2004, terminaria em julho.
Em dezembro passado, o governo japonês aumentou em um ano a previsão da presença de suas tropas em Samawa, mas indicou que a retirada poderia ser realizada antes, caso a situação de segurança e as condições da força multinacional liderada pelos EUA permitissem a saída.
O Japão dispõe no Kuwait de outros 200 homens das forças aéreas japonesas e de três aviões de transporte militar C-130 encarregados de abastecer as unidades das forças americanas e seus aliados no Iraque.
Segundo uma pesquisa do jornal "Asahi", feita em dezembro, 69% dos japoneses opõem-se à permanência das tropas de seu país no Iraque por considerarem Samawa uma área muito perigosa. Esta opinião contraria a posição do Governo, que ressalta a tranqüilidade da região.
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