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21/05/2006
-
17h59
da Efe, am Assunção
O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse que haverá segurança jurídica em seu país para as empresas que "se subordinarem às leis" e reafirmou que a companhia petrolífera espanhola Repsol YPF "será sócia" --e não "dona"-- dos hidrocarbonetos.
"As empresas que se subordinarem às leis bolivianas terão segurança jurídica", declarou Morales em entrevista publicada hoje pelo jornal "Abc Color", de Assunção, o Paraguai.
O presidente boliviano reafirmou que na cúpula de governantes da semana passada, em Viena, informou à União Européia (UE) que a Bolívia precisa de "sócios, não donos ou patrões".
Morales defendeu a nacionalização dos hidrocarbonetos --decretada no último 1º de maio na Bolívia-- e reiterou seu "respeito e admiração" ao presidente espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero.
Sobre o consórcio petrolífero espanhol, um dos principais atingidos pela nacionalização, Morales sustentou que "continuará sendo sócio, e não dono", dos recursos naturais da Bolívia, assim como a Petrobras.
"Precisamos de sócios que permitam investir e resolver conosco o problema econômico e social da Bolívia", ressaltou.
"Nós também podemos estar indignados com empresas que exploram nossos recursos", disse, ao responder a uma pergunta sobre o impacto de sua decisão no governo brasileiro.
Também negou que tenha dito que a Petrobrás realiza contrabando em seu país e completou que suas expressões foram interpretadas de modo errado por alguns meios de comunicação que querem "fazê-lo brigar" com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse que haverá segurança jurídica em seu país para as empresas que "se subordinarem às leis" e reafirmou que a companhia petrolífera espanhola Repsol YPF "será sócia" --e não "dona"-- dos hidrocarbonetos.
"As empresas que se subordinarem às leis bolivianas terão segurança jurídica", declarou Morales em entrevista publicada hoje pelo jornal "Abc Color", de Assunção, o Paraguai.
O presidente boliviano reafirmou que na cúpula de governantes da semana passada, em Viena, informou à União Européia (UE) que a Bolívia precisa de "sócios, não donos ou patrões".
Morales defendeu a nacionalização dos hidrocarbonetos --decretada no último 1º de maio na Bolívia-- e reiterou seu "respeito e admiração" ao presidente espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero.
Sobre o consórcio petrolífero espanhol, um dos principais atingidos pela nacionalização, Morales sustentou que "continuará sendo sócio, e não dono", dos recursos naturais da Bolívia, assim como a Petrobras.
"Precisamos de sócios que permitam investir e resolver conosco o problema econômico e social da Bolívia", ressaltou.
"Nós também podemos estar indignados com empresas que exploram nossos recursos", disse, ao responder a uma pergunta sobre o impacto de sua decisão no governo brasileiro.
Também negou que tenha dito que a Petrobrás realiza contrabando em seu país e completou que suas expressões foram interpretadas de modo errado por alguns meios de comunicação que querem "fazê-lo brigar" com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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