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31/05/2006
-
12h45
da Efe, em La Paz
A Embaixada dos Estados Unidos em La Paz considerou nesta quarta-feira "sem fundamento" as denúncias do presidente da Bolívia, Evo Morales, de que o país americano organizou equipes para matá-lo.
Segundo um fonte diplomática, os "EUA reiteram mais uma vez que apóiam de maneira consistente a democracia da Bolívia".
No discurso a camponeses aimaras, o presidente boliviano também afirmou que não era "nenhuma mentira" a versão de seu colega venezuelano, Hugo Chávez, sobre a existência de um complô contra ele.
Chávez disse, na última sexta-feira (26) , na região cocaleira de Chapare, que o presidente americano, George W. Bush, dera "sinal verde" para conspirar contra Morales. No domingo (28), em Tiahuanaco, ele afirmou que Washington "esquenta" as orelhas de alguns militares bolivianos, isto é, tenta convencê-los a se rebelarem.
Nesta segunda-feira, a última afirmação foi rejeitada pelo comandante-em-chefe das Forças Armadas da Bolívia, Wilfredo Vargas, que apontou que ninguém o procurara com esse propósito.
A fonte americana em La Paz afirmou que seu país deseja "uma relação construtiva com o governo, baseada na dignidade, no respeito mútuo e em interesses comuns", acrescentando que os EUA esperam que a Bolívia queira o mesmo".
Desde que assumiu a Presidência, em 22 de janeiro, Morales denunciou várias vezes uma suposta conspiração encorajada por Washington e pelas forças conservadoras da Bolívia contra as reformas que vem realizando, entre elas a nacionalização dos hidrocarbonetos.
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Morales participa de jogo de futebol em frente à sede do governo
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Evo Morales
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EUA refutam acusação de Morales sobre complô para matá-lo
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A Embaixada dos Estados Unidos em La Paz considerou nesta quarta-feira "sem fundamento" as denúncias do presidente da Bolívia, Evo Morales, de que o país americano organizou equipes para matá-lo.
Segundo um fonte diplomática, os "EUA reiteram mais uma vez que apóiam de maneira consistente a democracia da Bolívia".
No discurso a camponeses aimaras, o presidente boliviano também afirmou que não era "nenhuma mentira" a versão de seu colega venezuelano, Hugo Chávez, sobre a existência de um complô contra ele.
Chávez disse, na última sexta-feira (26) , na região cocaleira de Chapare, que o presidente americano, George W. Bush, dera "sinal verde" para conspirar contra Morales. No domingo (28), em Tiahuanaco, ele afirmou que Washington "esquenta" as orelhas de alguns militares bolivianos, isto é, tenta convencê-los a se rebelarem.
Nesta segunda-feira, a última afirmação foi rejeitada pelo comandante-em-chefe das Forças Armadas da Bolívia, Wilfredo Vargas, que apontou que ninguém o procurara com esse propósito.
A fonte americana em La Paz afirmou que seu país deseja "uma relação construtiva com o governo, baseada na dignidade, no respeito mútuo e em interesses comuns", acrescentando que os EUA esperam que a Bolívia queira o mesmo".
Desde que assumiu a Presidência, em 22 de janeiro, Morales denunciou várias vezes uma suposta conspiração encorajada por Washington e pelas forças conservadoras da Bolívia contra as reformas que vem realizando, entre elas a nacionalização dos hidrocarbonetos.
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