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04/06/2006
-
13h36
da Efe, em Lima
O social-democrata Alan García, candidato a ocupar a presidência do Peru pela segunda vez --ele já foi o líder máximo da nação entre 1985 e 1990--, votou hoje no segundo das eleições do país sob aplausos e a aclamação de um grupo de simpatizantes.
García votou rapidamente no colégio Scipión Llona, do distrito de Miraflores, em Lima. Ele evitou falar em público.
Mais cedo, García afirmou durante um café da manhã com a imprensa peruana e estrangeira, realizado no seu comitê de campanha, que não representa "o mal menor", mas "o voto útil" para seus compatriotas. Ele disse que hoje é um "dia de afirmação da democracia", e espera que se "inicie uma fase de maior crescimento econômico".
O gerente de educação eleitoral do Júri Nacional de Eleições, Rolly Pacheco, falou que García teria violado a lei eleitoral, por ter feito "proselitismo político" ao lembrar suas propostas de governo e mencionar a tese do "voto útil".
O candidato rebateu, afirmando que apenas respondeu "de forma cortês" às perguntas dos jornalistas.
Seu adversário, o nacionalista Ollanta Humala, votou pela manhã e pediu "transparência" neste segundo turno, marcado por uma "guerra suja" e um tiroteio que deixou três simpatizantes seus feriados na semana passada, na cidade andina de Cuzco.
Cerca de 16,4 milhões de peruanos foram convocados às urnas para escolher seu próximo presidente entre Humala, do União pelo Peru (UPP), e García, do Partido Aprista Peruano (PAP).
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Alan García vota em eleição peruana em meio à aclamação de simpatizantes
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O social-democrata Alan García, candidato a ocupar a presidência do Peru pela segunda vez --ele já foi o líder máximo da nação entre 1985 e 1990--, votou hoje no segundo das eleições do país sob aplausos e a aclamação de um grupo de simpatizantes.
García votou rapidamente no colégio Scipión Llona, do distrito de Miraflores, em Lima. Ele evitou falar em público.
Mais cedo, García afirmou durante um café da manhã com a imprensa peruana e estrangeira, realizado no seu comitê de campanha, que não representa "o mal menor", mas "o voto útil" para seus compatriotas. Ele disse que hoje é um "dia de afirmação da democracia", e espera que se "inicie uma fase de maior crescimento econômico".
O gerente de educação eleitoral do Júri Nacional de Eleições, Rolly Pacheco, falou que García teria violado a lei eleitoral, por ter feito "proselitismo político" ao lembrar suas propostas de governo e mencionar a tese do "voto útil".
O candidato rebateu, afirmando que apenas respondeu "de forma cortês" às perguntas dos jornalistas.
Seu adversário, o nacionalista Ollanta Humala, votou pela manhã e pediu "transparência" neste segundo turno, marcado por uma "guerra suja" e um tiroteio que deixou três simpatizantes seus feriados na semana passada, na cidade andina de Cuzco.
Cerca de 16,4 milhões de peruanos foram convocados às urnas para escolher seu próximo presidente entre Humala, do União pelo Peru (UPP), e García, do Partido Aprista Peruano (PAP).
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