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04/06/2006
-
22h42
da France Presse, em Lima
O social-democrata e ex-presidente Alan García se proclamou como o vitorioso do segundo turno das eleições do Peru, ante seu rival, o nacionalista Ollanta Humala, em um discurso frente a milhares de partidários em Lima. Humala, no entanto, disse que vai esperar os resultados oficiais das autoridades eleitorais, que deve divulgar nas próximas horas os primeiros boletins parciais.
Sem reconhecer sua derrota, Humala convocou uma "frente nacionalista, democrática e popular" em todo o país para aglutinar as forças políticas, sociais e sindicais "que amam a pátria e rechaçam o modelo neoliberal".
Em seu discurso aos militantes, García afirmou que "hoje o país deu uma mensagem de independência nacional e de soberania ano ao derrotar o esforço do senhor Hugo Chávez de incorporarmos sua estratégia de expansão do modelo militarista e retrógrado que pretendeu implantar na América do Sul".
E acrescentou: "deve se entender que hoje o Peru disse não a tudo que represente penetração ou ingerência internacional e fico feliz que o eleitorado tenha sido contundente ao rechaçar a intenção de dominação que essas eleições indicavam".
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O social-democrata e ex-presidente Alan García se proclamou como o vitorioso do segundo turno das eleições do Peru, ante seu rival, o nacionalista Ollanta Humala, em um discurso frente a milhares de partidários em Lima. Humala, no entanto, disse que vai esperar os resultados oficiais das autoridades eleitorais, que deve divulgar nas próximas horas os primeiros boletins parciais.
Sem reconhecer sua derrota, Humala convocou uma "frente nacionalista, democrática e popular" em todo o país para aglutinar as forças políticas, sociais e sindicais "que amam a pátria e rechaçam o modelo neoliberal".
Em seu discurso aos militantes, García afirmou que "hoje o país deu uma mensagem de independência nacional e de soberania ano ao derrotar o esforço do senhor Hugo Chávez de incorporarmos sua estratégia de expansão do modelo militarista e retrógrado que pretendeu implantar na América do Sul".
E acrescentou: "deve se entender que hoje o Peru disse não a tudo que represente penetração ou ingerência internacional e fico feliz que o eleitorado tenha sido contundente ao rechaçar a intenção de dominação que essas eleições indicavam".
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