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11/08/2006
-
08h13
da Folha Online
O tufão Saomai, o mais forte entre os que chegaram à China nos últimos 50 anos, deixou cerca de cem mortos e 150 desaparecidos menos de 24 horas após a sua chegada ao litoral do país, informou nesta sexta-feira a agência oficial de notícias Xinhua.
O Saomai chegou na quarta-feira ao litoral da Província oriental de Zhejiang, onde deixou 81 mortos e 11 desaparecidos. Além disso, destruiu várias casas, segundo o último boletim da catástrofe divulgado.
No distrito de Cangnan, o mais afetado da Província, as precipitações médias registradas ontem à noite ficaram em torno de 300 milímetros.
Na Província vizinha de Fujian os efeitos também são devastadores, com 17 mortos e 138 desaparecidos. Os ventos chegaram a 270 km/h, destruindo cerca de 10 mil casas e danificando outras 80 mil. Em 12 horas, as chuvas superaram os 300 milímetros no distrito de Fuding.
Só em Zhejiang e Fujian, as remoções chegam a mais de 1,6 milhão de pessoas. Várias localidades litorâneas estão sem comunicações e energia elétrica.
Alerta
A força do Saomai, no entanto, diminuiu na noite de ontem e ele já foi rebaixado a tempestade tropical. Mas as autoridades continuam em alerta.
O governo enviou à região de Anhui 20 mil soldados para colaborar nos trabalhos de resgate e anunciou que existem ao menos 34 pessoas presas entre os escombros de casas e veículos.
As autoridades regionais distribuíram 300 mil peças de roupa e 100 mil pacotes de alimentos entre os deslocados e destinaram US$ 1,9 milhão para ajudar os desabrigados.
Este foi o sétimo tufão a atingir o território neste ano. Na última semana, mais de 80 pessoas morreram, vítimas do Prapiroon.
Bilis, o mais destrutivo, deixou pelo menos 600 mortos em julho.
Desde o começo de 2006, as tempestades neste país asiático deixaram 1.699 mortos e 415 desaparecidos, segundo balanço da Cruz Vermelha chinesa.
Com agências internacionais
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre o tufão Saomai
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Pior tufão dos últimos 50 anos deixa 100 mortos na China
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O tufão Saomai, o mais forte entre os que chegaram à China nos últimos 50 anos, deixou cerca de cem mortos e 150 desaparecidos menos de 24 horas após a sua chegada ao litoral do país, informou nesta sexta-feira a agência oficial de notícias Xinhua.
O Saomai chegou na quarta-feira ao litoral da Província oriental de Zhejiang, onde deixou 81 mortos e 11 desaparecidos. Além disso, destruiu várias casas, segundo o último boletim da catástrofe divulgado.
No distrito de Cangnan, o mais afetado da Província, as precipitações médias registradas ontem à noite ficaram em torno de 300 milímetros.
Na Província vizinha de Fujian os efeitos também são devastadores, com 17 mortos e 138 desaparecidos. Os ventos chegaram a 270 km/h, destruindo cerca de 10 mil casas e danificando outras 80 mil. Em 12 horas, as chuvas superaram os 300 milímetros no distrito de Fuding.
Só em Zhejiang e Fujian, as remoções chegam a mais de 1,6 milhão de pessoas. Várias localidades litorâneas estão sem comunicações e energia elétrica.
Alerta
A força do Saomai, no entanto, diminuiu na noite de ontem e ele já foi rebaixado a tempestade tropical. Mas as autoridades continuam em alerta.
O governo enviou à região de Anhui 20 mil soldados para colaborar nos trabalhos de resgate e anunciou que existem ao menos 34 pessoas presas entre os escombros de casas e veículos.
As autoridades regionais distribuíram 300 mil peças de roupa e 100 mil pacotes de alimentos entre os deslocados e destinaram US$ 1,9 milhão para ajudar os desabrigados.
Este foi o sétimo tufão a atingir o território neste ano. Na última semana, mais de 80 pessoas morreram, vítimas do Prapiroon.
Bilis, o mais destrutivo, deixou pelo menos 600 mortos em julho.
Desde o começo de 2006, as tempestades neste país asiático deixaram 1.699 mortos e 415 desaparecidos, segundo balanço da Cruz Vermelha chinesa.
Com agências internacionais
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