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15/08/2006
-
11h08
da Efe, em Genebra
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) expressou nesta terça-feira sua preocupação com o aumento no número de mortes de crianças na faixa de Gaza, onde, só no mês de julho, 38 menores morreram devido à violência, 25% deles com menos de 10 anos.
Em entrevista coletiva em Genebra, o porta-voz do Unicef, Michael Bociurkiw, disse que é o número de mortes de crianças mais alto registrado em um mês desde o início da segunda Intifada [revolta palestina contra a ocupação israelense] em 2000.
O porta-voz destacou a preocupação da organização com a "situação humanitária em Gaza, especialmente a das crianças".
No entanto, o Unicef não está só preocupado com a vida das crianças palestinas, mas também com seu estado psicológico e emocional por causa do "medo extremo" no qual vivem e que deixa "feridas invisíveis".
Em situações como a da faixa de Gaza, "a ajuda especializada pode fazer uma grande diferença na vida das crianças", afirmou Bociurkiw.
A três semanas do início do ano letivo nos territórios palestinos ocupados, o Unicef distribui ajuda material e oferece assessoria às escolas de Gaza.
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Unicef alerta que 38 crianças morreram na faixa de Gaza em julho
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O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) expressou nesta terça-feira sua preocupação com o aumento no número de mortes de crianças na faixa de Gaza, onde, só no mês de julho, 38 menores morreram devido à violência, 25% deles com menos de 10 anos.
Em entrevista coletiva em Genebra, o porta-voz do Unicef, Michael Bociurkiw, disse que é o número de mortes de crianças mais alto registrado em um mês desde o início da segunda Intifada [revolta palestina contra a ocupação israelense] em 2000.
O porta-voz destacou a preocupação da organização com a "situação humanitária em Gaza, especialmente a das crianças".
No entanto, o Unicef não está só preocupado com a vida das crianças palestinas, mas também com seu estado psicológico e emocional por causa do "medo extremo" no qual vivem e que deixa "feridas invisíveis".
Em situações como a da faixa de Gaza, "a ajuda especializada pode fazer uma grande diferença na vida das crianças", afirmou Bociurkiw.
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