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30/08/2006
-
12h22
da Folha Online
O Conselho de Segurança (CS) da ONU (Organização das Nações Unidas) deve esperar até a metade do próximo mês para impor sanções ao Irã, caso Teerã responda negativamente ao pedido da organização para interromper o enriquecimento de urânio [processo que pode tanto produzir combustível para usinas de energia quanto material bélico].
O prazo dado pela ONU para que o Irã dê sua resposta definitiva termina nesta quinta-feira.
Até agora, todos os sinais do governo iraniano indicam que o país não interromperá suas atividades nucleares, nem em troca de ajuda internacional para a produção de energia. Teerã afirma que seu programa nuclear tem apenas fins pacíficos, e se nega a interrompê-los. Os EUA acusam o Irã de usar seu programa para desenvolver uma bomba atômica.
Há um mês, o CS da ONU deu 30 dias de prazo para que o Irã respondesse a um pedido formal de interrupção de enriquecimento de urânio, sujeito a punições. Apesar disso, declarações feitas ontem por Emyr Jones Parry, embaixador britânico na ONU, demonstram que o conselho deve descartar sanções imediatas contra o país.
França
Nesta quarta-feira, o primeiro-ministro francês, Dominique de Villepin, pediu "unidade e firmeza" da comunidade internacional diante da atitude "pouco satisfatória" do Irã sobre seu programa nuclear, a um dia do fim do prazo dado pelo Conselho de Segurança (CS) da ONU (Organização das Nações Unidas) para a suspensão das atividades iranianas de enriquecimento urânio.
"Diante da situação, é importante que a comunidade internacional permaneça unida e firme, mantendo aberta a porta do diálogo", disse Villepin, na reunião anual de embaixadores franceses, em Paris.
Teerã já adiantou que não deixará de enriquecer urânio, ignorando assim o pedido do CS da ONU. Mas ofereceu a abertura de "negociações sérias" com a comunidade internacional sobre o tema.
Para Villepin, a resposta iraniana "não é satisfatória", sobretudo "no que se refere à necessidade de suspender o enriquecimento" de urânio.
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O prazo dado pela ONU para que o Irã dê sua resposta definitiva termina nesta quinta-feira.
Até agora, todos os sinais do governo iraniano indicam que o país não interromperá suas atividades nucleares, nem em troca de ajuda internacional para a produção de energia. Teerã afirma que seu programa nuclear tem apenas fins pacíficos, e se nega a interrompê-los. Os EUA acusam o Irã de usar seu programa para desenvolver uma bomba atômica.
Há um mês, o CS da ONU deu 30 dias de prazo para que o Irã respondesse a um pedido formal de interrupção de enriquecimento de urânio, sujeito a punições. Apesar disso, declarações feitas ontem por Emyr Jones Parry, embaixador britânico na ONU, demonstram que o conselho deve descartar sanções imediatas contra o país.
França
Nesta quarta-feira, o primeiro-ministro francês, Dominique de Villepin, pediu "unidade e firmeza" da comunidade internacional diante da atitude "pouco satisfatória" do Irã sobre seu programa nuclear, a um dia do fim do prazo dado pelo Conselho de Segurança (CS) da ONU (Organização das Nações Unidas) para a suspensão das atividades iranianas de enriquecimento urânio.
"Diante da situação, é importante que a comunidade internacional permaneça unida e firme, mantendo aberta a porta do diálogo", disse Villepin, na reunião anual de embaixadores franceses, em Paris.
Teerã já adiantou que não deixará de enriquecer urânio, ignorando assim o pedido do CS da ONU. Mas ofereceu a abertura de "negociações sérias" com a comunidade internacional sobre o tema.
Para Villepin, a resposta iraniana "não é satisfatória", sobretudo "no que se refere à necessidade de suspender o enriquecimento" de urânio.
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