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31/08/2006
-
11h34
da Ansa, em Beirute
O Líbano prepara um dossiê para abrir um processo contra Israel, sob acusação de crimes de guerra em território libanês. A informação foi dada pelo ministro da Justiça libanês, Charles Rizk, em uma entrevista à Radio Montecarlo, cujo conteúdo foi divulgado pela agência do Estado libanês NNA.
Rizk afirmou ter sido encarregado pelo Estado libanês para essa operação e que já estão sendo recolhidas provas entre os meios de investigação internos e externos. "Se depender de mim, não faltarão provas para a nossa acusação", disse.
"Bastava acompanhar os meios de comunicação para ver as chacinas, como a de Qana, e ver as crianças caírem como pássaros. Avalia-se que tenham ocorrido quase 33 chacinas em 33 dias", acrescentou.
Além disso, para Rizk, "viu-se que Israel, por motivos internos, é incapaz de tomar decisões. Essa guerra foi realizada militarmente pelos israelenses e isto levou a posições políticas muito duras durante a visita do secretário-geral da ONU, Kofi Annan, em Israel".
O ministro também disse que "Israel está tentando pôr obstáculos à aplicação da resolução 1.701 do Conselho de Segurança da ONU, que representa uma via de saída ao conflito israelo-libanês e ordena [entre outras ciosas] a retirada israelense do sul do Líbano e o posicionamento da força de paz da ONU (Unifil, na sigla em inglês) e do Exército libanês no lugar dos israelenses".
"As forças da ONU estão chegando, a França convocou quase 2.000 homens, mas, apesar disso, Israel não se retira e continua o embargo aos portos e aeroportos. Isso viola a resolução 1.701", explicou.
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Líbano prepara dossiê para processar Israel
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O Líbano prepara um dossiê para abrir um processo contra Israel, sob acusação de crimes de guerra em território libanês. A informação foi dada pelo ministro da Justiça libanês, Charles Rizk, em uma entrevista à Radio Montecarlo, cujo conteúdo foi divulgado pela agência do Estado libanês NNA.
Rizk afirmou ter sido encarregado pelo Estado libanês para essa operação e que já estão sendo recolhidas provas entre os meios de investigação internos e externos. "Se depender de mim, não faltarão provas para a nossa acusação", disse.
"Bastava acompanhar os meios de comunicação para ver as chacinas, como a de Qana, e ver as crianças caírem como pássaros. Avalia-se que tenham ocorrido quase 33 chacinas em 33 dias", acrescentou.
Além disso, para Rizk, "viu-se que Israel, por motivos internos, é incapaz de tomar decisões. Essa guerra foi realizada militarmente pelos israelenses e isto levou a posições políticas muito duras durante a visita do secretário-geral da ONU, Kofi Annan, em Israel".
O ministro também disse que "Israel está tentando pôr obstáculos à aplicação da resolução 1.701 do Conselho de Segurança da ONU, que representa uma via de saída ao conflito israelo-libanês e ordena [entre outras ciosas] a retirada israelense do sul do Líbano e o posicionamento da força de paz da ONU (Unifil, na sigla em inglês) e do Exército libanês no lugar dos israelenses".
"As forças da ONU estão chegando, a França convocou quase 2.000 homens, mas, apesar disso, Israel não se retira e continua o embargo aos portos e aeroportos. Isso viola a resolução 1.701", explicou.
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