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05/01/2004 - 07h03

450 buggies dominam tráfego local

Do enviado especial da Folha de S.Paulo a Fernando de Noronha

Em Fernando de Noronha não há hora do rush nem brigas de trânsito, mas quem domina as ruas e as trilhas são os buggies.

O arquipélago, que permite a cada família ter um só veículo --as três locadoras têm cinco cada uma--, vê rodar em seu território cerca de 450 buggies.

Comportando até cinco pessoas, com a estranha exigência de que só as duas dos bancos dianteiros utilizem cinto de segurança, o buggy é a melhor solução para quem deseja se deslocar, conhecer vários locais da ilha e desbravar boa parte das trilhas.

"Para vencer a forte maresia, que corrói tudo, e os caminhos complicados de algumas trilhas, só mesmo o buggy", diz Alberto Laurentino dos Santos, que loca seu veículo para turistas. A diária do veículo, sem a gasolina, sai em média por R$ 90. Com motorista, o preço fica de R$ 120 a R$ 150.

Quem preferir pode solicitar um táxi --cem buggies fazem o serviço na ilha-- ou subir num dos dois ônibus da linha que liga o porto ao bairro do Sueste e que foi criada há dois anos. A passagem custa R$ 2,50, e os ônibus circulam pelos pontos com uma frequência de 15 a 30 minutos.

Já os passeios marítimos mostram um outro ângulo da ilha. A Abatur (Associação de Barcos de Turismo) trabalha com dez embarcações e oferece vários roteiros de manhã (das 8h às 12h) e à tarde (das 13h às 17h). O tour, que dura em média três horas e tem parada para mergulho em apnéia, é feito pela costa do mar de Dentro. Custa em média R$ 60 (com traslado de qualquer ponto) ou R$ 55 (sem traslado). Crianças de 2 a 11 anos têm desconto de 50%. Ainda é possível fretar um barco por R$ 720 o período, com direito a peixe frito a bordo.

"Pelo mar, é possível ver toda a costa do mar de Dentro, tomar banho nas melhores praias do país e ainda ter 90% de chance de ver de perto os golfinhos", diz Verônica Modesto, gerente da Abatur. Ela salienta ser importante fazer a reserva com pelo menos quatro horas de antecedência.

Também é possível desbravar Fernando de Noronha a cavalo, de caiaque ou de bicicleta.

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