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11/11/2004
-
09h28
Enviado especial ao Uyuni (Bolívia)
Já é madrugada quando o trem chega a Uyuni. O vento assusta e o frio chega a trincar o visitante. O choque térmico é tamanho que não dá nem para prestar atenção na cidade entre os poucos quarteirões que separam a estação ferroviária do hotel.
Na manhã seguinte, ela irá se revelar um povoado perdido no deserto que, depois das dez horas da noite, fica literalmente ao léu.
Uyuni tem cerca de 11 mil habitantes. Alguns trabalham no quartel do Exército, outros em minas de prata da região e uma parcela cada vez maior no turismo. A cidade, que mantém um cemitério de trens a cerca de 1 km do centro, é a principal porta de entrada ao Salar, justificativa que a faz atrair cada vez mais gente do mundo todo.
A grande maioria das ruas ainda é de terra, largas e com pouco movimento. Apesar do fluxo de turistas em expansão nos últimos anos, o forasteiro raramente passa despercebido.
Os cinco ou seis restaurantes estão concentrados na praça Arce, atrás da torre do relógio. Por ali, na região da avenida Potosí, também se agrupam as agências que organizam excursões pelo Salar, pelas lagoas coloridas e para o deserto de Atacama, no Chile.
Uma dica importante, seja inverno, seja verão, leve muitos agasalhos.
Roberto de Oliveira viajou a convite da LAB (Lloyd Aereo Boliviano) e da operadora Natural Mar.
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ROBERTO DE OLIVEIRAEnviado especial ao Uyuni (Bolívia)
Já é madrugada quando o trem chega a Uyuni. O vento assusta e o frio chega a trincar o visitante. O choque térmico é tamanho que não dá nem para prestar atenção na cidade entre os poucos quarteirões que separam a estação ferroviária do hotel.
Na manhã seguinte, ela irá se revelar um povoado perdido no deserto que, depois das dez horas da noite, fica literalmente ao léu.
Uyuni tem cerca de 11 mil habitantes. Alguns trabalham no quartel do Exército, outros em minas de prata da região e uma parcela cada vez maior no turismo. A cidade, que mantém um cemitério de trens a cerca de 1 km do centro, é a principal porta de entrada ao Salar, justificativa que a faz atrair cada vez mais gente do mundo todo.
A grande maioria das ruas ainda é de terra, largas e com pouco movimento. Apesar do fluxo de turistas em expansão nos últimos anos, o forasteiro raramente passa despercebido.
Os cinco ou seis restaurantes estão concentrados na praça Arce, atrás da torre do relógio. Por ali, na região da avenida Potosí, também se agrupam as agências que organizam excursões pelo Salar, pelas lagoas coloridas e para o deserto de Atacama, no Chile.
Uma dica importante, seja inverno, seja verão, leve muitos agasalhos.
Roberto de Oliveira viajou a convite da LAB (Lloyd Aereo Boliviano) e da operadora Natural Mar.
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