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06/10/2005
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11h49
Enviado especial da Folha de S.Paulo a Puerto Vallarta
"Bienvenido a Puerto Vallarta. Where are you from?" A primeira impressão ao percorrer as ruas da colonial cidade mexicana de Puerto Vallarta é a de estar em um cenário cinematográfico montado por norte-americanos.
São centenas de luxuosos hotéis, restaurantes e bares temáticos, além de milhares de turistas percorrendo as pitorescas e nostálgicas ruas. O vendedor local não hesita em se arriscar no inglês e perguntar de onde você é.
A maioria responde que vem dos Estados Unidos, afinal, a proximidade com a Califórnia, na Costa Oeste dos EUA, facilita a viagem do turista norte-americano que vem em busca do clima tropical e acha mais do que isso.
Localizada entre as montanhas da serra Madre e as águas do Pacífico, numa das maiores baías do mundo, Puerto Vallarta é um lugar paradisíaco.
Praias
São vários os serviços de transporte do pequeno aeroporto em direção às praias, onde estão localizados os principais hotéis. O trajeto é percorrido em pouco menos de 15 minutos.
A mais badalada é a dos Mortos, com diversos restaurantes e bares. Mas é nas praias do Ouro, das Palmas e dos Tules, no centro da baía, que a natureza contempla os que buscam frenesi visual. Mas, no intuito de proteger turistas e clientes, os donos de hotéis adotam uma prática que divide opiniões. Trechos das praias são isolados, tornando particular o que é de domínio público. Se por um lado a medida garante sossego, de outro altera a ordem natural de coisas simples: caminhadas, por exemplo, acabam tornando-se uma corrida de obstáculos.
Ao sul da cidade, as praias Mismaloya e Boca de Tomatlán são as últimas com acesso de estrada. Por isso são quase desertas, permitindo maior relaxamento.
Por toda a orla, a prática de esportes aquáticos é bastante comum. São muitas as opções para quem deseja deixar a terra firme e aventurar-se sobre as azuladas águas do Pacífico: windsurfe, jet-ski e mergulho são os mais procurados. Para os radicais, os agentes locais prometem em pouco tempo oferecer passeios com pára-quedas puxados por lanchas.
No inverno, o mar de Vallarta tenta compensar a ausência do sol. Em um balé sincronizado, baleias fazem a alegria dos turistas. Com um pouco de sorte, elas podem ser vistas da praia, mas embarcações seguras estão à disposição dos que preferem ver os mamíferos de perto.
Centro
Restaurantes típicos da comida mexicana, pequenas lojas de suvenires, amplos mercados de artesanato e algumas galerias de arte tomam conta do centro da cidade. Em qualquer hora do dia, o Malecón, principal ponto de passeio da região, fica repleto de turistas. Ele deve ser o ponto inicial da visita, mas vale a pena caminhar pelas ruas paralelas e também pelas mais afastadas, onde há lojas com preços mais acessíveis e restaurantes tradicionais.
Desde os anos 50, muitos estrangeiros, principalmente os americanos, adotaram parte do centro, comprando terrenos e construindo suas casas de veraneio. Bem próximo à igreja Nossa Senhora de Guadalupe, os nobres moradores Elizabeth Taylor e Richard Burton edificaram uma residência na década de 60. Hoje a casa não pertence mais à família, mas permanece como ponto turístico da cidade.
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FABIO MARRAEnviado especial da Folha de S.Paulo a Puerto Vallarta
"Bienvenido a Puerto Vallarta. Where are you from?" A primeira impressão ao percorrer as ruas da colonial cidade mexicana de Puerto Vallarta é a de estar em um cenário cinematográfico montado por norte-americanos.
São centenas de luxuosos hotéis, restaurantes e bares temáticos, além de milhares de turistas percorrendo as pitorescas e nostálgicas ruas. O vendedor local não hesita em se arriscar no inglês e perguntar de onde você é.
Fabio Marra/Folha Imagem |
Bonde faz passeio turístico pelo centro da cidade |
Localizada entre as montanhas da serra Madre e as águas do Pacífico, numa das maiores baías do mundo, Puerto Vallarta é um lugar paradisíaco.
Praias
São vários os serviços de transporte do pequeno aeroporto em direção às praias, onde estão localizados os principais hotéis. O trajeto é percorrido em pouco menos de 15 minutos.
Fabio Marra/Folha Imagem |
Balneário fala espanhol, mas recebe à americana |
Ao sul da cidade, as praias Mismaloya e Boca de Tomatlán são as últimas com acesso de estrada. Por isso são quase desertas, permitindo maior relaxamento.
Por toda a orla, a prática de esportes aquáticos é bastante comum. São muitas as opções para quem deseja deixar a terra firme e aventurar-se sobre as azuladas águas do Pacífico: windsurfe, jet-ski e mergulho são os mais procurados. Para os radicais, os agentes locais prometem em pouco tempo oferecer passeios com pára-quedas puxados por lanchas.
No inverno, o mar de Vallarta tenta compensar a ausência do sol. Em um balé sincronizado, baleias fazem a alegria dos turistas. Com um pouco de sorte, elas podem ser vistas da praia, mas embarcações seguras estão à disposição dos que preferem ver os mamíferos de perto.
Centro
Restaurantes típicos da comida mexicana, pequenas lojas de suvenires, amplos mercados de artesanato e algumas galerias de arte tomam conta do centro da cidade. Em qualquer hora do dia, o Malecón, principal ponto de passeio da região, fica repleto de turistas. Ele deve ser o ponto inicial da visita, mas vale a pena caminhar pelas ruas paralelas e também pelas mais afastadas, onde há lojas com preços mais acessíveis e restaurantes tradicionais.
Desde os anos 50, muitos estrangeiros, principalmente os americanos, adotaram parte do centro, comprando terrenos e construindo suas casas de veraneio. Bem próximo à igreja Nossa Senhora de Guadalupe, os nobres moradores Elizabeth Taylor e Richard Burton edificaram uma residência na década de 60. Hoje a casa não pertence mais à família, mas permanece como ponto turístico da cidade.
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