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16/03/2006
-
10h32
Editor de Turismo da Folha de S.Paulo
Em Utah, na região das Rochosas chamada de montanhas Wasatch (pronuncia-se "uá-zá-tch"), a 58 km do aeroporto de Salt Lake City, as estações em torno da cidade de Park City mantêm mais de 2,5 m de neve na base das pistas.
E, a um mês do fim da temporada invernal, em 16 de abril, as três estações locais --Park City, Deer Valley e The Canyons-- praticam, no site www.parkcity.info.com/hotdeals, preços de hospedagem até 30% mais baixos a partir dos últimos dias de março.
Às informações sobre as ofertas --atualizadas às segundas--, some-se o fato de o dólar estar na casa dos R$ 2,20, encorajando a ida de brasileiros ao exterior.
Famosas não só pela abundância mas também pela qualidade da neve, essas estações bem equipadas foram sede dos Jogos Olímpicos de Inverno em 2002 e, juntas, reúnem 337 pistas e 52 meios de elevação.
Desde que comprem passes de esqui para cinco dias, turistas estrangeiros pagam, por tíquetes que podem ser usados nos três resorts, US$ 50 por dia --normalmente, custam US$ 75 por dia.
Volta às origens
Park City, hoje uma cidade de 8.000 habitantes, transita vagarosamente ao redor de Main Street, onde, além de lojas e de galerias de arte, um pequeno museu mostra seu passado ligado à mineração da prata e à prática de esqui para a conquista de medalhas de ouro. Só ali existem mais de 20 bares e clubes noturnos, muitos com DJs e música ao vivo.
Nessa rua com ares de Velho Oeste, pouco parece ter mudado desde que Brigham Young e um grupo de mórmons vieram à região em busca de minérios, nos anos 1860. Construído com tijolos aparentes em 1905, o No Name Saloon é um dos locais mais tradicionais, mantendo a aparência de um bar de mineiros. Quando a noite cai, o próprio prefeito, Dana Williams, 50, democrata recém-reeleito, pode ser visto tocando rock na discoteca Sidecar, localizada dentro do moderno Main Street Mall.
Assim como Main Street ainda tem ares de Velho Oeste e concentra muito da diversão noturna, das galerias e dos restaurantes, Park City tem nos arredores um novo centro de compras tipo outlet, com roupas de grife a preços de custo, localizado na entrada da cidade (6.699, North Landmark). E, depois de esquiar, comer e comprar, o viajante pode se aventurar num passeio chacoalhante de snowmobile ou flanar num silencioso vôo de balão com direito a café da manhã, champanhe e certificado de vôo.
Silvio Cioffi viajou a convite da Câmara de Comércio de Park City e da American Airlines
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SILVIO CIOFFIEditor de Turismo da Folha de S.Paulo
Em Utah, na região das Rochosas chamada de montanhas Wasatch (pronuncia-se "uá-zá-tch"), a 58 km do aeroporto de Salt Lake City, as estações em torno da cidade de Park City mantêm mais de 2,5 m de neve na base das pistas.
E, a um mês do fim da temporada invernal, em 16 de abril, as três estações locais --Park City, Deer Valley e The Canyons-- praticam, no site www.parkcity.info.com/hotdeals, preços de hospedagem até 30% mais baixos a partir dos últimos dias de março.
Às informações sobre as ofertas --atualizadas às segundas--, some-se o fato de o dólar estar na casa dos R$ 2,20, encorajando a ida de brasileiros ao exterior.
Famosas não só pela abundância mas também pela qualidade da neve, essas estações bem equipadas foram sede dos Jogos Olímpicos de Inverno em 2002 e, juntas, reúnem 337 pistas e 52 meios de elevação.
Desde que comprem passes de esqui para cinco dias, turistas estrangeiros pagam, por tíquetes que podem ser usados nos três resorts, US$ 50 por dia --normalmente, custam US$ 75 por dia.
Volta às origens
Park City, hoje uma cidade de 8.000 habitantes, transita vagarosamente ao redor de Main Street, onde, além de lojas e de galerias de arte, um pequeno museu mostra seu passado ligado à mineração da prata e à prática de esqui para a conquista de medalhas de ouro. Só ali existem mais de 20 bares e clubes noturnos, muitos com DJs e música ao vivo.
Nessa rua com ares de Velho Oeste, pouco parece ter mudado desde que Brigham Young e um grupo de mórmons vieram à região em busca de minérios, nos anos 1860. Construído com tijolos aparentes em 1905, o No Name Saloon é um dos locais mais tradicionais, mantendo a aparência de um bar de mineiros. Quando a noite cai, o próprio prefeito, Dana Williams, 50, democrata recém-reeleito, pode ser visto tocando rock na discoteca Sidecar, localizada dentro do moderno Main Street Mall.
Assim como Main Street ainda tem ares de Velho Oeste e concentra muito da diversão noturna, das galerias e dos restaurantes, Park City tem nos arredores um novo centro de compras tipo outlet, com roupas de grife a preços de custo, localizado na entrada da cidade (6.699, North Landmark). E, depois de esquiar, comer e comprar, o viajante pode se aventurar num passeio chacoalhante de snowmobile ou flanar num silencioso vôo de balão com direito a café da manhã, champanhe e certificado de vôo.
Silvio Cioffi viajou a convite da Câmara de Comércio de Park City e da American Airlines
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