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Driblar a ordem

Fernanda Aquino, 29, está desempregada. Bacharel em direito, ela já fez a prova da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), mas não passou.

No Congresso existem pelo menos cinco projetos para acabar com esse exame. Mas há um outro que tenta solucionar a situação de pessoas como Aquino sem mexer na prova, com a criação da profissão de paralegal.

Empregado em um escritório de advocacia, ele poderá fazer petições e atender clientes, mas não cobrará honorários.

"A ideia é incluir gente no mercado", afirma o deputado Sérgio Zveiter (PSD-RJ), autor da proposta. Ele diz que há 5 milhões de bacharéis que não têm carteira da ordem.

Aquino considera que seria uma solução paliativa, que poderia ajudá-la, mas, para ela, o exame deveria acabar.

Reynaldo Arantes, presidente da OABB (Organização dos Acadêmicos e Bacharéis do Brasil), acha que o projeto é inócuo e que a única solução é acabar com a avaliação, que, segundo ele, é inconstitucional.


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