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Na Fita

FILIPE OLIVEIRA DE SÃO PAULO

Empresas estão tentando emplacar no Brasil uma espécie de "caixa-preta" para uso em carros.

Comum na Rússia, a ideia é instalar câmeras que monitoram os veículos e registram seus movimentos.

A Samhwa, importadora de componentes eletrônicos, começou a vender por aqui no fim do mês passado dois modelos de caixa-preta produzidos pela sul-coreana Thinkware. O mais simples possui uma câmera frontal e é vendido por R$ 599, enquanto o segundo traz câmeras para a parte traseira do veículo também, por R$ 1.199.

Além de gravar imagens do trajeto, as caixas-pretas registram a posição do veículo (por GPS) e sua velocidade.

Eduardo Han, 23, diretor da Samhwa e responsável pelo projeto, diz que, no caso de um acidente, o equipamento percebe impactos e separa a gravação do momento da batida para análise. "Já que o brasileiro mora duas, três horas por dia dentro do carro, pode colocar uma câmera nele da mesma forma que faz em sua casa."

Ele conta que o plano é atingir tanto consumidores finais quanto transportadoras e cooperativas de ônibus e táxis. Para isso, iniciaram as vendas pela internet e devem abrir quiosques em shoppings.

Foi investido R$ 1 milhão no projeto. A meta de Han é vender 10 mil câmeras e faturar R$ 14 milhões até o fim deste ano.

Marcelo Sesso, gerente da Controbras (empresa especializada em tecnologia para segurança), diz ser possível encontrar produtos do tipo no país (trazidos por empresas como Brako, Uni3 e Hikor). Segundo ele, o desafio é certificar a resistência dos equipamentos.

Visão do Especialista

MARCELO SESSO, gerente da gerente da Controbras

BUSCA DE PROTEÇÃO

O produto deve despertar interesse por dar mais segurança ao motorista, algo importante no Brasil

PRECISA ADAPTAR

Os modelos importados sofrem com o desgaste com trepidação das ruas brasileiras e o calor


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