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Sondas estudam o planeta desde os anos 1960

DE SÃO PAULO

Especulações sobre a vida em Marte são antigas e há até registros centenários sobre o assunto. Astrônomos do século 19 acreditavam que o planeta tinha canais artificiais de água.

Mas foi só em 1965, com a sonda Mariner 4, que foram feitas as primeiras fotos em órbita da superfície do planeta. Os 21 registros de uma terra seca, empoeirada e inóspita não desanimaram os cientistas, que continuaram a enviar equipamentos cada vez mais sofisticados para investigar o planeta.

O solo marciano só viria a ser tocado por uma sonda em 1976, com a Viking 1 e a Viking 2. Um experimento dessa missão indicou ter encontrado evidências de reações metabólicas no planeta, mas os resultados não foram confirmados.

Sondas subsequentes, com destaque para os robôs gêmeos Spirit e Opportunity, que pousaram em 2004, encontraram evidências de um passado "molhado" e quente em Marte. Mas, em muitas das regiões, o ambiente era inóspito demais para abrigar vida.

Maior e mais bem equipado que qualquer um de seus antecessores, o Curiosity, um laboratório móvel do tamanho de um carro que pousou em agosto de 2012, tinha a missão de encontrar evidências de ambientes que fossem adequados à vida. Na página oficial da Nasa em uma rede social, o perfil do robô anuncia: "Missão cumprida!"


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