Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Comida

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Giro gourmet

Três personalidades que adotaram São Paulo para morar contam as descobertas gastronômicas na metrópole

MARÍLIA MIRAGAIA DE SÃO PAULO

"De bife de soja a maniçoba [cozido com folhas de mandioca], como de tudo", conta Juca Ferreira, 64, secretário municipal de Cultura de São Paulo. Interessado pela boa cozinha, Ferreira conheceu de perto a gastronomia de 16 países latinos onde trabalhou.

Não seria diferente com São Paulo, cidade para onde se mudou há apenas sete meses para assumir o cargo. Neste período, o baiano, ex-ministro da Cultura (2008-2010), conheceu e virou habituê de restaurantes no centro. Entre seus favoritos, está o Rinconcito Peruano, na rua Aurora.

Assim como ele, outros "forasteiros", personalidades que nasceram fora de São Paulo, mas adotaram a cidade como endereço fixo, constroem laços gastronômicos com a capital paulistana.

É o caso da cantora carioca Bárbara Eugênia, 32, que há oito anos mora na metrópole. "São Paulo me fez não ter medo de experimentar novas comidas", diz ela, que lançou seu segundo disco, "É O Que Temos", em abril passado.

Língua bovina, sashimi e acarajé. As receitas estão entre os pedidos que a cantora faz em casas paulistanas. O Bueno, pilotado por ex-lutadores de sumô, é um dos endereços que ela frequenta.

Aos olhos do cineasta pernambucano Heitor Dhalia, 43, no quesito gastronomia, São Paulo só fica atrás de Nova York. "Como carioca gosta de falar, praia de paulista é restaurante", brinca.

Dhalia, diretor de "Serra Pelada", superprodução brasileira que estreia em outubro nos cinemas, escolheu São Paulo para viver há 20 anos. "Virei bem paulistano nesse meio-tempo", diz.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página