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Polpettone e carbonara são fracos de Dilma

Um motorista da presidente sempre vai ao tradicional Villa Tevere, em Brasília, buscar o bolo de carne para a chefe

Dilma ensinou garçons e funcionários do gabinete a fazer espaguete à carbonara: "É fácil"

NATUZA NERY DE BRASÍLIA

Desde os tempos da campanha, um discreto motorista vai ao Villa Tevere, tradicional restaurante italiano da capital federal, comprar polpettone para a chefe. Dilma Rousseff gosta tanto do prato que pediu que sua cozinheira aprendesse a fazê-lo.

Em 2010, a empresa que alugava o jatinho que transportava a então candidata petista pedia o prato ao restaurante porque não conseguia agradar a passageira com sua versão "genérica".

Apesar da fissura pelo polpettone, o fraco de Dilma é massa, vilã de seus regimes baseados na dieta da proteína. Outro dia, ensinou garçons e funcionários do gabinete a fazer espaguete à carbonara. "É fácil: refoga o azeite, joga bacon, quebra um ovo, e adiciona queijo."

Todas as manhãs, ela aprova o cardápio do dia com a chef Andréa Munhoz, entrevistada pessoalmente por Dilma antes de ser contratada.

Quem costuma frequentar a residência oficial da Presidência da República diz que a comida melhorou por lá.

Coincidência ou não, a própria petista reconheceu ter ganhado uns quilinhos e, pela enésima vez desde que subiu a rampa do Palácio do Planalto com a faixa presidencial, entrou em regime.


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