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Vinhos

O prazer de beber sem altas viagens

Bons rótulos por até R$ 30

Passeio pelas prateleiras dos supermercados de São Paulo rendem deliciosas surpresas

Nesta semana, passeando pelas gôndolas da Casa Santa Luzia, empório tradicional e reduto de gulosos paulistanos, eu me deparei com uma garrafa de um Bordeaux branco que saía por R$ 30,90.

Achei o preço bom e fiquei curiosa. Levei e tive uma das mais agradáveis surpresas dos últimos tempos. Perguntei para vários alunos aqui da escola qual era o principal critério de compra deles. A maioria respondeu: preço.

Aproveitando o fato de que tinha encontrado um rótulo a bom preço, estabeleci que da próxima vez que fosse às compras nos supermercados, meu limite para comprar vinhos seria de R$ 30. E lá fui eu.

Portugal é um país bem confiável quando se trata de bons preços. E, apesar de eu ser da Confraria do vinho Periquita, ainda não havia provado o branco 2011.

Uma deliciosa surpresa que pesquei das prateleiras do Carrefour, cuja adega melhora sempre. A região do Alentejo continua sendo uma das mais confiáveis para vinhos nessa faixa de preço.

Comprei também no Pão de Açúcar, que faz um trabalho consistente com vinhos há anos, liderado pelo meu confrade, professor e autor de grandes livros, Carlos Cabral.

Os países do novo mundo sempre são opções confiáveis, mas quis sair do circuito Chile-Argentina e agarrei no Carrefour uma garrafinha escondida que veio do Uruguai. Puro frescor vindo de um clima atlântico e o melhor preço de todos.

Em comum, todos esses vinhos têm muito frescor e uma simplicidade de aromas e sabores que dá gosto encontrar nessa faixa de preço. Essa pesquisa só me trouxe alegria.


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