Agronegócio impulsiona comércio de jatinhos

Na onda da força do agronegócio --seu avanço de 9,7% sobre o trimestre anterior foi o destaque positivo no pibinho de 0,6% do primeiro trimestre--, a venda de aviões executivos também decolou.

Segundo a Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral), a venda de jatos, turboélices e helicópteros cresce em torno de 10% ao ano, puxada, principalmente, por clientes ligados à agricultura.

As empresas dizem que a procura é tanto para facilitar a locomoção quanto para uso como ferramenta de trabalho.

O país se tornou neste ano o primeiro produtor e exportador mundial de soja e o maior exportador de milho.

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) informou que 122 cidades brasileiras são atendidas por voos regulares. Já a aviação executiva consegue chegar, de acordo com a Abag, a 3.500 cidades.

O número de aviões executivos subiu 11,4% em apenas um ano. Mercado