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País da água pode deixar de ser hidrelétrico

Dono de 12% de toda a água doce do planeta, o Brasil está preparando uma mudança no sistema elétrico para não ficar mais tão dependente das hidrelétricas. As térmicas vão atuar ao lado das hidráulicas, em um sistema híbrido, ou hidrotérmico.

Um dos passos para fazer essa mudança é a retomada nos próximos dois anos da contratação, pelo governo, de térmicas movidas a gás natural, mas não é o único.

O governo, segundo o plano desenhado no Ministério de Minas e Energia, está disposto a enfrentar a provável resistência para ampliar fortemente a geração térmica com carvão mineral e até a proposição de novos projetos de usinas nucleares em parceria com o setor privado.

A energia das usinas térmicas é mais suja e poluente que a das hidrelétricas, mas ela oferece uma estabilidade maior para o sistema, hoje muito dependente das chuvas. Responsável pela mudança, o secretário de planejamento e desenvolvimento energético da pasta, Altino Ventura, disse que o conjunto do parque de geração hidrelétrica no Brasil precisa ser reforçado com termelétricas. Mercado


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