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Cotidiano

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Mortes

ESTÊVÃO BERTONI DE SÃO PAULO

ALAYDE DI IZZEPPE FRANZOTTI - Aos 77. Deixa três filhos. Cemitério Quarta Parada.

ANGELO ANTONIO LAURINO - Aos 78. Deixa três filhos. Cemitério Congonhas.

JULIANA ERDOSI KOVACS - Aos 80. Deixa filho. Cemitério da Lapa.

7º DIA

CLAUDIA MALANDRINO FELIZOLA - Hoje, às 19h30, na paróquia Dom Bosco, r. Cerro Corá, 2.101, Alto da Lapa.

30º DIA

JULIO AMAURY FERRAZ - Amanhã, às 18h, na paróquia N. Sra. da Esperança, av. dos Eucaliptos, 556, Moema.

MARGOT BALDAUFF REUTER - Hoje, às 19h, na igreja N. Sra. do Perpétuo Socorro, pça. Honório Líbero, 100, Jd. Paulistano.

VICTOR PONTES PIRES - Hoje, às 18h30, na igreja S. Gabriel, av. S. Gabriel, 108, Jd. Paulista.

SCHARIF KURBAN (1924-2013)

Um médico do Banco do Brasil

Scharif Kurban era de uma família de cinco irmãos, sendo que cada um deles nasceu numa cidade da região Sul do Brasil. O pai, libanês, foi por um tempo caixeiro viajante.

Sharif, embora curitibano, cresceu em São Paulo e, na capital, construiu sua carreira. Como lembra o filho, Luciano, produtor musical, a família era pobre, situação que cada um dos irmãos lutou para superar. Em 1948, Sharif conseguiu se formar em medicina na USP, pela 31ª turma.

Trabalhou no Hospital das Clínicas, onde conheceu a mulher, Amneris, que era secretária da instituição. Mas logo entrou para o Banco do Brasil, empresa em que iria permanecer por cerca de 30 anos.

Gastroenterologista, atuou numa unidade do banco no centro de São Paulo. Na rua Sete de Abril, na mesma região, teve o próprio consultório, que depois seria transferido para a avenida Paulista.

Muito dedicado à profissão, como é descrito, chegou a abrir um hospital psiquiátrico em Várzea Paulista. Atualmente, já estava aposentado.

Apesar de ter conhecido a terra de seu pai, não era tão ligado à comunidade libanesa, como um de seus irmãos.

Preservou, porém, o "jeitão árabe", como lembra o filho: aparentava ser bravo e conversava de uma maneira que parecia estar brigando.

Apreciador de futebol, era corintiano e teve um irmão conselheiro vitalício do clube. Também gostava de ouvir cantores românticos italianos.

Alcançou o conforto financeiro que a família almejara, segundo o filho. Último ainda vivo dos irmãos, morreu na quinta (14), aos 89, enquanto dormia, de falência de órgãos. Deixa filho e dois netos.


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