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Duas quadrilhas atuam no roubo a prédios em São Paulo, diz polícia

DE SÃO PAULO

Há pelo menos duas quadrilhas de roubo a condomínios em ação na cidade, segundo as investigações da Polícia Civil de São Paulo.

Na sexta-feira à noite, no Real Parque, bairro nobre paulistano, ocorreu o quinto arrastão de 2013, pelas contas do delegado Mauro Fachini, titular da divisão de roubo a condomínios da polícia.

"Em praticamente todos os casos, a ação parte de informação privilegiada. Ou dos funcionários ou mesmo de algum morador", afirma Fachini. "Dos cinco casos deste ano, solucionamos dois."

O modo de agir dos assaltantes é que faz a polícia trabalhar com a hipótese de que são duas quadrilhas em ação.

No fim de semana retrasado, em um intervalo curto, dois condomínios sofreram arrastões no bairro dos Jardins, área nobre da capital.

Em ambos os casos, a entrada no edifício ocorreu pela garagem, por meio de carros clonados. Os veículos eram semelhantes ao de moradores do local.

Polícia, especialistas em segurança e entidades do setor, como o Secovi (Sindicato da Habitação), são unânimes em dizer que a prevenção de crimes assim passa, principalmente, pelo treinamento dos porteiros e demais trabalhadores dos prédios.

Instalar equipamentos de segurança, como botões de pânico, também pode fazer a diferença.

Outra perna do tripé é a colaboração dos moradores para a segurança do prédio. É fundamental lembrar de fechar totalmente os portões e respeitar eventuais regras do condomínio, como abaixar o vidro do carro para ser visto pelo porteiro.


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