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Outro lado

Responsável por local culpa burocracia

DE SÃO PAULO

De acordo com a Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia), a demora em reabrir a rota turística Ecoturismo Caminhos do Mar é consequência de problemas burocráticos. "De estudos que estavam sendo feitos".

A empresa confirma que a liberação do local, por parte do DER (Departamento de Estradas de Rodagem), ocorreu em julho de 2012.

"Mesmo após a liberação da estrada, as visitas foram interrompidas, pois a Emae estudava a implantação de um novo modelo turístico sustentável para o empreendimento", afirmou a assessoria de imprensa da empresa, em nota enviada à Folha.

Os gastos de aproximadamente R$ 500 mil desde a interdição do local, no início de 2011 por causa das chuvas, também é justificado, diz o comunicado da instituição.

"Havia contratos com equipes de profissionais que trabalhavam no local que não podiam ser rescindidos, sendo desmobilizados gradativamente até meados de 2011. O contrato de gestão do local, firmado com Fundação Patrimônio Histórico da Energia e Saneamento (Oscip), foi rescindido em 31 de dezembro de 2012", informa a nota.

"É importante ressaltar que orçamento do local para pleno funcionamento é de R$ 528.237,00 por ano, bem superior aos R$ 479 mil apontados para o período de dois anos [2011 e 2012]".

Os recursos continuam sendo aplicados, segundo a Emae, para que o local possa continuar a ter manutenções essenciais, como monitoramento, segurança e limpeza.

"É uma área extensa e com condições climáticas severas, que tendem a dificultar a execução dos trabalhos mencionados", justifica a instituição, que tem como acionista majoritário o Governo do Estado de São Paulo.

A Emae informa que não terá mais responsabilidade sobre o polo ecoturístico da Estrada Velha de Santos.

Em tramitação estão a cessão da área e a transferência de gestão do local para a Fundação Florestal, órgão também ligado ao governo.

De acordo ainda com a nota da empresa, que não estipula nenhuma data para a reabertura da estrada, haverá a necessidade de que alguns monumentos históricos sejam "recuperados".


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