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Bangu

Família de diretor de presídio assassinado pode ser indenizada

DO RIO - O Estado do Rio foi condenado a indenizar em R$ 540 mil, por danos morais, a viúva e os dois filhos de Abel Silvério de Aguiar, assassinado com 17 tiros em agosto de 2003, quando exercia a função de diretor do presídio Bangu 3, na zona oeste do Rio.

Na decisão em primeira instância o pedido de indenização havia sido considerado improcedente. A família recorreu e ontem o Tribunal de Justiça do Rio reconheceu responsabilidade civil do Estado na morte de Aguiar. Ainda cabe recurso.

Relator do caso, o desembargador Luciano Saboia Rinaldi de Carvalho afirmou em seu voto que o governo tinha conhecimento das ameaças sofridas pelo funcionário. Ele lembrou ainda que a morte de Aguiar "ocorreu duas semanas após o assassinato de outro diretor do mesmo complexo penitenciário".


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