Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Cotidiano

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Mortes

LEANDRO AGUIAR COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

ANAHID CHEKERDEMIAN POLADIAN - Aos 89. Deixa filhos, netos e bisnetos. Cemitério São Paulo.

LISETE MARION TROVO - Aos 69, viúva de José Batista Trovo. Era dona de casa. Cemitério e Crematório Metropolitano Primaveras.

OSMAR PEREIRA DE SOUZA - Aos 69. Estava aposentado. Cemitério e Crematório Metropolitano Primaveras.

7º DIA

RUTH BACELAR - Hoje, às 18h30, na igreja N. Sra. de Fatima, av. Dr. Arnaldo, 1.831, Sumaré.

30º DIA

ANNA PARO ANTUNES DA ROCHA - Amanhã, às 18h15, na igreja N. Sra. do Rosário de Pompéia, av. Pompéia, 1.250, Pompéia.

MATZEIVA - CEMITÉRIO ISRAELITA DO BUTANTÃ

CLARA MINDEL - Hoje, às 11h, q. 379, sep. 111, set. R.

GENADIUSZ GUTERMAN - Hoje, às 10h30, q. 398, sep. 46, set. R.

ISAAC RAPOPORT - Hoje, às 11h, q. 408, sep. 18, set. R.

RACHELE GHERIANI BARUCH - Hoje, às 11h, q. 404, sep. 137, set. R.

RENATA HABOBA - Hoje, às 11h, q. 404, sep. 176, set. R.

SAMUEL BLECHER - Hoje, às 11h30, q. 376, sep. 114, set. R.

SARAH RACHEL HUDLER - Hoje, às 11h30, q. 403, sep. 42, set. R.

SCHAEL STEIMBERG - Hoje, às 12h30, q. 400, sep. 212, set. R.

TERESA SAPIRO ARLIN - Hoje, às 13h, q. 398, sep. 205, set. R.

SHLOSHIM - CEMITÉRIO ISRAELITA DO BUTANTÃ

CECÍLIA LUVISCH - Hoje, às 12h, q. 403, sep. 55, set. R.

MORDCO ROIZEN - Hoje, às 11h, q. 393, sep. 60, set. R.

YURTZAIT - CEMITÉRIO ISRAELITA DO BUTANTÃ

ALBERTO HABER - Hoje, às 9h30, q. 401, sep. 97, set. R.

HELIO BIALSKI - Hoje, às 10h, q. 194, sep. 44, set. A.

NINETTE GROSS - Hoje, às 12h30, q. 260, sep. 55, set. L.

SARA ALEXANDRA MATATIA - Hoje, às 13h, q. 256, sep. 75, set. L.

Gerdt Guenther Hatschbach (1923-2013)

Criou o Museu Botânico de Curitiba

Em 1932, Albino Hatschbach levou seu filho, Gerdt, então com nove anos, para colher mudas na serra do Mar, litoral norte de Santa Catarina. Nos 80 anos seguintes, Gerdt continuaria colhendo mudas, como atesta o Museu Botânico de Curitiba, um dos maiores herbários do mundo.

Autodidata e "marumbirista" -como são conhecidos, no Paraná, os adeptos do montanhismo, por causa do pico Marumbi-, Gerdt era apaixonado pela natureza. Aos 12, já tinha em sua coletânea de plantas cerca de 15 espécies até então desconhecidas; a coleção cresceu, até que, em 1965, deu origem ao Museu Botânico de Curitiba.

Criado por ele, químico industrial por formação, o museu mudou de lugar duas vezes até funcionar onde está hoje, no Jardim Botânico, um dos principais cartões-postais da capital paranaense.

Em seu acervo, existem pelo menos 180 espécies que levam o nome de Gerdt -e que foram descobertas e pela primeira vez descritas por ele.

Homem discreto e modesto, não fazia alarde de suas capacidades nem ostentava seus títulos, como o de doutor honoris causa pela Universidade Federal do Paraná.

Era casado com Maria Magdaura, sua companheira de quase 40 anos, que o ajudava a classificar plantas no Museu Botânico e com quem costumava assistir TV durante a noite e caminhar de mãos dadas pelas ruas de Curitiba. Os dois não tiveram filhos.

Gerdt estava internado havia um mês. Morreu na terça (16), aos 89 anos, em decorrência de uma infecção generalizada. A Prefeitura de Curitiba decretou luto oficial de três dias devido a sua morte.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página